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Servidores do Banco Central protestam por reestruturação de carreira

Servidores do Banco Central fizeram protesto virtual exigindo que o governo avance na entrega da reestruturação de carreira.

Congresso em Foco

13/9/2022 18:14

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Servidores do Banco Central fizeram protesto virtual exigindo que o governo avance na entrega da reestruturação de carreira. Foto: Banco Central/Reprodução

Servidores do Banco Central fizeram protesto virtual exigindo que o governo avance na entrega da reestruturação de carreira. Foto: Banco Central/Reprodução
Servidores do Banco Central (BC) realizaram na tarde desta terça-feira (13) um protesto virtual mirando o governo federal, em especial o Ministério da Economia, por conta da demora na entrega de uma proposta de reestruturação de carreira ao Congresso Nacional. O sindicato espera solucionar a questão em até duas semanas, chegando a cogitar uma greve caso a negociação se estenda. O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) está em atrito com o governo federal desde dezembro de 2021, quando foi aprovado um orçamento anual que não atendia às demandas da categoria. Em junho, em meio a uma greve, os servidores chegaram a um acordo com o Ministério da Economia para que fosse reestruturada a carreira dos servidores do órgão por meio de medida provisória. "A minuta precisa passar pelo Ministério da Economia e pela Casa Civil para finalmente ir ao Congresso. Mas como está parada na Economia, retomamos os protestos para a situação caminhar", conta Fábio Faiad, presidente do Sinal. Os principais pontos exigidos pelo sindicato são a criação de uma retribuição por produtividade institucional no BC, a alteração do nome do cargo de analista para auditor, a elevação do nível do cargo de técnico para nível superior e o aumento das prerrogativas dos cargos. No protesto virtual, estas demandas foram encaminhadas em massa pelos servidores por e-mail para a direção do banco, cobrando uma reunião com a Casa Civil para tratar do assunto. A exigência de uma reunião com os dois órgãos se dá principalmente por conta do momento da negociação. "O clima pré-eleitoral dificulta tudo, mas com isso esperamos avançar. Nossa ideia é reunir a direção e a Casa Civil para que se consiga tomar uma decisão em conjunto e já bater o martelo e resolver. A situação é complexa, mas assim a gente pode conseguir avançar", explicou o líder sindical. Caso não consiga resolver a situação em até duas semanas, o sindicato já se organizou para aumentar a pressão sobre o governo. "É importante avançar, caso contrário a gente vai voltar para operação-padrão [também chamada "operação tartaruga"] até o final de setembro, sem descartar a possibilidade de uma nova greve no início de outubro", anunciou Fábio Faiad.
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