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Congresso volta com a pauta cheia de vetos e medidas provisórias

O Congresso Nacional retoma suas atividades nesta segunda-feira (1º) com 13 vetos presidenciais e 22 Medidas Provisórias na pauta.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Caio Matos

1/8/2022 7:14

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Ferramenta permite ao eleitor consultar como cada parlamentar votou na pauta ambiental desde o início da atual legislatura. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Ferramenta permite ao eleitor consultar como cada parlamentar votou na pauta ambiental desde o início da atual legislatura. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
De recesso desde o dia 15 de julho, o Congresso Nacional retoma suas atividades nesta segunda-feira (1º). A pauta do Legislativo conta com 13 vetos presidenciais aguardando análise, sendo que quatro estão trancando a pauta e devem ser votados antes de outros itens. Outros nove vetos passarão a trancar a pauta em agosto, a maioria já na primeira quinzena do mês. Um dos vetos mais antigos foi aplicado à Lei 14.273/21, que trata do Marco Legal das Ferrovias. Um dos dispositivos vetados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) atribuía ao regulador ferroviário a destinação de bens relacionados a trechos devolvidos ou desativados. Também foram vetados dispositivos que preveem o reinvestimento em infraestrutura logística; a destinação de recursos indenizatórios para ampliação da malha; e a priorização das concessionárias atuais na obtenção de novas autorizações. Os parlamentares também terão que votar os vetos aplicados na Lei 14.197/21 que definiu crimes contra o Estado democrático de direito. O presidente vetou o trecho que prevê cinco anos de prisão para quem cometer o crime de "comunicação enganosa em massa"; e o que aumentava a pena para militares envolvidos em crimes contra o Estado democrático de direito. Também trancam a pauta o aplicado à Lei 14.368/22 que previa o despacho gratuito da bagagem em voos; e o  aplicado ao PLC 153/2017 que criava a identidade profissional de radialista
Medidas Provisórias
A Câmara dos Deputados se prepara para votar três medidas provisórias (MPs) esta semana antes que elas percam a validade no dia 7 de agosto. Uma delas, a MP 1108/22 altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e busca dar mais segurança jurídica ao trabalho híbrido (presencial e remoto) e traz alterações para o pagamento do auxílio-alimentação para os trabalhadores.
A MP 1109/22 autoriza a adoção de regras trabalhistas diferenciadas em situações de calamidade pública, como a possibilidade do corte ou redução temporária da jornada e do salário do trabalhador.
Já a MP 1110/22 muda para o dia 7 de cada mês o recolhimento de encargos por parte dos empregadores domésticos. Anteriormente, a data de pagamento era o 5º dia útil do mês. O texto também apresenta regras adicionais sobre o Programa de Simplificação do Microcrédito Digital (SIM Digital). Atualmente, 22 MPs estão aguardando a votação da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Quando editada, uma medida provisória entra automaticamente em vigor e tem 60 dias para ser analisada pelo Legislativo. Caso não seja votada neste período, o prazo é automaticamente prorrogado por igual período. Passado o segundo prazo, a MP vence e deixa de valer.
Projetos de Lei Na última sessão antes do recesso, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), convocou um esforço concentrado para as votações no Plenário para a primeira semana de agosto. A pauta será definida juntamente com o Senado em reunião de líderes nesta terça-feira (2), e deverá incluir medidas provisórias, o rol taxativo da Agência Nacional de Saúde (ANS) sobre a cobertura dos planos de saúde e o PL que torna permanente as cotas raciais nas instituições federais de ensino superior. Por conta da proximidade das eleições, projetos polêmicos e sem consenso dificilmente entrarão nas prioridades dos parlamentares. Com informações da Agência Câmara de Notícias.
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