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eleições 2022

Alckmin faz o dobro de menções a Lula, que prioriza "soberania" em discurso

Em 34 oportunidades o ex-presidente utilizou o termo para defender a independência dos poderes, a retomada do controle de empresas públicas e a reconstrução do país.

Congresso em Foco

8/5/2022 | Atualizado às 10:13

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Rodrigo Pacheco se encontra com o pré-candidato do PT à Presidência da República,  Lula , nesta quarta-feira, em Brasília.   Foto: Ricardo Stuckert

Rodrigo Pacheco se encontra com o pré-candidato do PT à Presidência da República, Lula , nesta quarta-feira, em Brasília. Foto: Ricardo Stuckert
"Eu e todos nós que estamos juntos nessa hora, temos uma causa: restaurar a soberania do Brasil e do povo brasileiro". Essa foi a primeira das 24 vezes em que o ex-presidente Lula usou a palavra "soberania" em seu longo discurso de lançamento da pré-candidatura à Presidência nesse sábado (8), em São Paulo. Empregou "soberano" outras cinco vezes. Ou seja, em 34 oportunidades o ex-presidente utilizou o termo para defender a independência dos poderes, a retomada do controle de empresas públicas e a reconstrução do país. Na nuvem de palavras feita pelo Congresso em Foco (veja mais abaixo), soberania só ficou atrás de outras duas palavras no pronunciamento lido pelo petista: país, citado por ele 37 vezes, e Brasil, mencionado em 35 ocasiões. Entre as palavras mais usadas pelo ex-presidente, também aparecem "defender" e "governo". O petista citou Geraldo Alckmin (PSB), seu colega de chapa, cinco vezes. De acordo com a mesma nuvem, Alckmin foi mais explícito nas referências a Lula em seu discurso, feito minutos antes. O ex-governador paulista se referiu ao novo companheiro em 11 oportunidades. Apenas "Brasil", citado 14 vezes, foi dito mais vezes por ele. O ex-tucano, que ressaltou que as divergências que teve com o petista ficaram no passado, citou ainda nove vezes a palavra "hoje" e oito, "democracia". A repetição de termos mostra a ênfase que cada um quis dar no recado dirigido a militantes, adversários, aliados e potenciais eleitores. Em seu discurso, Lula prometeu o resgate de um país hoje naufragado. E, para isso, mergulhou nas críticas ao atual governo, resgatou números e iniciativas de suas gestões e defendeu a união de todos os democratas contra Jair Bolsonaro. A soberania, uma vez mais, foi a linha condutora de seus argumentos. "O artigo primeiro da nossa Constituição enumera os fundamentos do Estado Democrático de Direito. E o primeiro fundamento é justamente a soberania. No entanto, a nossa soberania e a nossa democracia vêm sendo constantemente atacadas pela política irresponsável e criminosa do atual governo. Ameaçam, desmontam, sucateiam, colocam à venda nossas empresas mais estratégicas, nosso petróleo, nossos bancos públicos, nosso meio ambiente. Entregam de mão beijada todo esse extraordinário patrimônio que não pertence a eles, e sim ao povo brasileiro." "Destroem políticas públicas que mudaram a vida de milhões de brasileiros, e que eram admiradas e adotadas pelo mundo afora. É mais do que urgente restaurar a soberania do Brasil. Mas defender a soberania não se resume à importantíssima missão de resguardar nossas fronteiras terrestres e marítimas e nosso espaço aéreo. É também defender nossas riquezas minerais, nossas florestas, nossos rios, nossos mares, nossa biodiversidade. E é, antes de tudo, garantir a soberania do povo brasileiro e os direitos de uma democracia plena", disse o ex-presidente em um dos trechos que melhor resumem seu pronunciamento. Alckmin, que enfrentou Lula no segundo turno da eleição presidencial de 2006, pouco após as revelações do mensalão, defendeu que as forças políticas democráticas esqueçam as disputas entre si para unirem forças no "hoje" para que "Lula" redirecione o "Brasil" - as duas palavras mais destacadas por ele em sua fala - ao caminho da esperança, em nome da democracia, mencionada em oito oportunidades pelo pré-candidato a vice. Também prometeu lealdade ao novo companheiro. "As próximas eleições guardam uma perigosa peculiaridade: será um grande teste para a nossa democracia. E que ninguém duvide disso: sem Lula, não haverá alternância de poder no país. E sem alternância de poder, não haverá garantias para a nossa democracia. Lula é, hoje, a esperança que resta ao Brasil. Não é a primeira, a segunda nem a terceira. Ele é a única via da esperança para o Brasil. E como se não bastasse o risco para a democracia, o futuro do Brasil também está em jogo. Por isso, quando a ignorância se une à mentira como estratégia política para demonizar eleições livres e aviltar a democracia, não devemos vacilar: o caminho é com Lula." Veja as nuvens de palavras de cada um deles (foram tirados da lista advérbios, artigos, conjunções, numerais, preposições): AS PALAVRAS MAIS DITAS POR LULA EM SEU DISCURSO AS PALAVRAS MAIS DITAS POR ALCKMIN EM SEU DISCURSO A íntegra do discurso de Lula A íntegra do discurso de Alckmin
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Lula democracia Jair Bolsonaro Geraldo Alckmin Brasil eleições 2022 soberania

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