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Blocos parlamentares

Pacificação entre PT e PDT na Câmara é novo desafio da oposição

Congresso em Foco- PT e PDT agora lideram os blocos de minoria e oposição na Câmara, surgindo o desafio de pacificar divergências eleitorais.

Congresso em Foco

18/2/2022 7:48

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Em primeira sessão desde a eleição das Mesas Diretoras, Congresso apreciou nove dos 26 vetos presidenciais acumulados. Foto: Saulo Cruz/ Ag. Câmara

Em primeira sessão desde a eleição das Mesas Diretoras, Congresso apreciou nove dos 26 vetos presidenciais acumulados. Foto: Saulo Cruz/ Ag. Câmara
Os blocos da oposição e da minoria na Câmara dos Deputados anunciaram, na noite de quarta-feira (16), os nomes de seus novos líderes. Wolney Queiroz (PDT-PE) e Alencar Santana Braga (PT-SP) assumem as respectivas bancadas, marcando o fim da liderança dos parlamentares do PSB, Alessandro Molon (PSB-RJ) e Marcelo Freixo (PSB-RJ). Com a transição, partidos rivais passam a coordenar os dois blocos. Tanto PT quanto PDT são partidos declarados como de esquerda e opostos à gestão de Jair Bolsonaro. Suas agendas eleitorais, porém, são divergentes: o PT possui Lula como pré-candidato à presidência, enquanto o PDT já lançou a candidatura de Ciro Gomes. Os dois partidos possuem, também, seus próprios planos de formação de federações partidárias, ambos trabalhando para assumir a liderança de seus grupos. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. Além da divergência eleitoral, os dois partidos acusam um ao outro por criar as condições para a vitória eleitoral de Bolsonaro em 2018: enquanto o PDT acusa o PT de ter enfraquecido a imagem da esquerda com os erros de sua gestão, o PT acusa o partido de Ciro Gomes de ter beneficiado a campanha de Bolsonaro ao não declarar apoio a Fernando Haddad no segundo turno. Wolney Queiroz, novo líder da oposição, afirma que seus esforços à frente da bancada serão direcionados em não misturar os interesses legislativos do bloco com as divergências eleitorais ao lidar com a minoria. "Estamos em um período pré-eleitoral, onde as tensões tendem a aflorar. (...) Então, essa vai ser a nossa prioridade: manter a unidade política desses dois partidos no exercício do parlamento", disse. O deputado também afirma já ter conversado com Alencar Santana Braga, novo líder da minoria, sobre os planos de reunir as lideranças do PT e PDT para alinhar as ações dos partidos dentro de suas atuações nos blocos. "Precisamos dar andamento às nossas iniciativas conjuntamente, para que possamos estar alinhados nas votações. E para que, quando houver divergências entre os partidos, que seja preservado o cerne de nossa atuação", declarou. Wolney Queiroz também planeja utilizar os postos de vice-liderança da oposição como ferramenta de pacificação entre os partidos. "Vamos fazer a escolha, agora, dos vice-líderes, onde eu quero tirar de cada partido que integra a oposição, quadros capazes de defender temas específicos, como saúde, educação, segurança e economia", antecipou. A mesma estratégia foi adotada pelo parlamentar no período em que liderou a bancada do PDT, no exercício de 2021. Ainda não existem nomes previstos pelo deputado para assumir as vice-lideranças. O trabalho de escolha, conforme apontou, se iniciará na semana do dia 21. Apesar da rivalidade entre os partidos, o nome de Wolney Queiroz é um elemento de convergência entre as legendas. O deputado pernambucano, além das credenciais de ex-líder do PDT, possui relações próximas com a cúpula do PT, inclusive da presidente Gleisi Hoffmann (PT-PR), o que pode vir a diminuir o atrito entre oposição e minoria.
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