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VOOS ameaçados

Em greve, pilotos e comissários vão atuar com metade da força a partir de segunda

Quem tem voo marcado para segunda-feira em diante deve se preparar para atrasos e cancelamentos. As empresas funcionarão com metade de seus pilotos e comissários de bordo, conforme decisão da categoria aprovada em assembleia nessa quarta-feira.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha

25/11/2021 11:20

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Apenas metade dos pilotos e comissários de bordo estará disponível para voar a partir de segunda-feira. Foto: Pixabay

Apenas metade dos pilotos e comissários de bordo estará disponível para voar a partir de segunda-feira. Foto: Pixabay
Quem tem voo marcado para segunda-feira em diante deve se preparar para atrasos e cancelamentos. As empresas funcionarão com metade de seus pilotos e comissários de bordo, conforme decisão da categoria aprovada em assembleia nessa quarta-feira (24). "Em cada dia de greve serão mantidos 50% dos aeronautas em serviço. Metade dos tripulantes estará disponível em um dia; a outra não. Os indisponíveis no primeiro dia serão os mais antigos em termos de senioridade. No dia seguinte, estarão indisponíveis os mais novos", explicou ao Congresso em Foco o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), comandante Ondino Dutra. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Segundo ele, os pilotos e comissários brasileiros tiveram uma perda salarial média de 40% desde o início da pandemia, devido às medidas adotadas pelas empresas em troca da manutenção de empregos, em meio à queda inicial no número de passageiros. Ao mesmo tempo, ressalta o comandante, as companhias têm anunciado resultados financeiros positivos e feito aportes. Os funcionários querem que as empresas reajustem os salários para compensar as perdas acumuladas com a inflação em 24 meses. As companhias que integram o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, como Latam, Latam Cargo, Voepass, Gol, Azl e Itapemirim, defendem a manutenção dos salários, sem reajuste. Aceitam somente aumentar, de forma escalonada, a inflação acumulada em 12 meses de benefícios, como o vale-alimentação. A proposta foi rejeitada pelos pilotos e comissários. "Além de apresentar proposta muito aquém de recompor as perdas salariais, já rejeitada pela categoria, o sindicato patronal ainda negou a ultratividade da atual CCT, ou seja, não garantiu a manutenção das cláusulas atuais da convenção em caso de um novo acordo não ter sido fechado até a data-base (1º de dezembro)", diz o Sindicato Nacional dos Aeronautas em nota. Relator propõe uso de fundo de R$ 29 bi em socorro a empresas aéreas
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