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Samarco, responsável por tragédia de Mariana, pede recuperação judicial

Congresso em Foco

10/4/2021 8:18

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Um ex-morador de Bento Rodrigues, bairro de Mariana varrido pelo rompimento da barragem de Fundão, olha a destruição do local em abril de 2016 [fotografo]Guilherme Mendes[/fotografo]

Um ex-morador de Bento Rodrigues, bairro de Mariana varrido pelo rompimento da barragem de Fundão, olha a destruição do local em abril de 2016 [fotografo]Guilherme Mendes[/fotografo]
A mineradora Samarco, empresa responsável pelo colapso da barragem de Fundão, em Mariana, ingressou com um pedido de Recuperação Judicial (RJ) ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A mineradora, uma associação da mineradora australiana BHP Billiton e a brasileira Vale, apresentou o pedido para reestruturar dívidas e, assim, evitar a falência. Em um comunicado nesta sexta-feira (9), a empresa alegou que já buscou renegociar dívidas com credores, mas que "diante de demandas inviáveis impostas por eles, não foi possível chegar a um bom termo das negociações". A estratégia do RJ veio após as primeiras ações destes credores, cobrando valores devidos pela mineradora. A situação financeira da Samarco vem se deteriorando desde novembro de 2015 - quando a barragem de Fundão, no município mineiro de Mariana, se rompeu. Uma montanha de lama, superior a 15 metros de altura e com 55 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, destruiu o vilarejo histórico de Bento Rodrigues e cidades próximas. Dias depois, os rejeitos alcançaram a bacia do Rio Doce, que até hoje passa por um processo de recuperação. Dezenove pessoas morreram, e uma desparecida jamais foi encontrada. A Vale, que detém 50% das ações da Samarco, também é a responsável pelo colapso da barragem de Feijão, em Brumadinho, ocorrida em janeiro de 2019. Na ocasião, 259 pessoas morreram, e 11 continuam desaparecidas. A empresa ficou com as operações reduzidas desde então, mas ainda buscava pagar suas despesas. "Até agosto de 2016, a Samarco buscou honrar seus compromissos e realizou pagamentos regulares aos credores", afirma a empresa no comunicado. As negociações com credores começaram em novembro de 2018, e chegaram agora à recuperação judicial. > Para setor de transportes, vacina deve ser principal prioridade do governo > A lista dos empresários que bateram palmas para Bolsonaro
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vale recuperação judicial Samarco barragem da Samarco

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