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MP diz que Flávio Bolsonaro pagou apartamento com dinheiro de origem desconhecida

Congresso em Foco

11/11/2020 16:16

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Senador Flávio Bolsonaro [fotografo] Pedro França / Agência Senado [/fotógrafo]

Senador Flávio Bolsonaro [fotografo] Pedro França / Agência Senado [/fotógrafo]
O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e sua esposa, a dentista Fernanda Bolsonaro, receberam um total de R$ 295,5 mil em dinheiro vivo, por meio de 146 depósitos de origem desconhecida, entre abril de 2014 e agosto de 2018. O dinheiro foi utilizado para pagar parcelas de um apartamento adquirido pelo casal na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. As informações são do jornal O Globo, com base em denúncia do Ministério Público do estado. >Após ameaça de sanções de Biden, Bolsonaro diz que Brasil tem que ter pólvora O imóvel foi adquirido pelo casal em maio de 2014 e habitado pela família até 2018, quando Flávio foi eleito senador e se mudou para Brasília. O apartamento está localizado próximo ao condomínio Vivendas da Barra, propriedade de Jair Bolsonaro onde o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) reside. Segundo a denúncia do Ministério Público, o imóvel foi declarado no valor de R$ 2,55 milhões e foi quitado por meio de cheques, transferências e financiamento bancário. A conta de Fernanda Bolsonaro foi utilizada para pagar entrada de R$ 50 mil, e a de Flávio para abater parcelas do crédito imobiliário de cerca de R$ 1 milhão de reais. Ao todo, o MP aponta que a conta do senador recebeu 141 depósitos em dinheiro vivo de valores fracionados que correspondem a um total de R$ 275.500, entre junho de 2014 e 09 de agosto de 2018. Já o montante recebido pela esposa do parlamentar, em abril de 2014, foi fracionado em cinco depósitos, somando um total de R$ 20 mil. No dia 7 de maio, foi descontado de sua conta um cheque no valor de R$ 50 mil, referente à entrada do imóvel. De acordo com o O Globo, a defesa do senador afirma não poder comentar o assunto, pois o caso corre em segredo de justiça, mas garantiu que "a denúncia contra Flávio Bolsonaro é insustentável". "Dentre vícios processuais e erros de narrativa e matemáticos, a tese acusatória forjada contra o senador se mostra inviável e não passa de uma crônica macabra e mal engendrada, influenciada por grupos que têm claros interesses políticos e que, agora, tentam voltar ao poder. A denúncia, com tantos erros e vícios, não deve ser sequer recebida pelo Órgão Especial. Todos os defeitos de forma e de fundo da denúncia serão pontuados e rebatidos em documento próprios e no momento adequado", afirmou a defesa. Rachadinhas Ainda de acordo com O Globo o documento obtido pela reportagem reúne o resultado das investigações sobre o esquema de "rachadinhas" realizado no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) quando ainda era deputado estadual. Para quitar o financiamento do apartamento na Barra o MP aponta que os recursos eram desviados dos salários destinados a funcionários de Flávio na Alerj. O filho do presidente Jair Bolsonaro é denunciado com líder de organização criminosa e por prática de peculato e lavagem de dinheiro. Além dele, outras 16 pessoas são investigadas, incluindo o ex-assessor de seu gabinete na Alerj, Fabrício Queiroz, apontado como operador do esquema de corrupção na denúncia do MP. >Bolsonaro torce contra vacina, diz Mandetta: "Uma lástima"
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