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Governo tenta acordo com Congresso e LGPD deve começar em 2021

Congresso em Foco

25/8/2020 | Atualizado às 17:15

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Barros diz que governo não mudou de posição em relação à PEC apresentada pelo senador Carlos Fávaro. Foto: Agência Câmara [/fotografo].

Barros diz que governo não mudou de posição em relação à PEC apresentada pelo senador Carlos Fávaro. Foto: Agência Câmara [/fotografo].
Os aliados do governo na Câmara tentam fazer um acordo com o deputado Damião Feliciano (PDT-PB) sobre a medida provisória que adia a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O pedetista é relator do texto que está em votação hoje na Câmara. A ideia é que as novas regras comecem a valer no dia 1º de janeiro de 2021. A informação foi confirmada pelo Congresso em Foco com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Pelo texto original da MP, as novas regras entrariam em vigor apenas no dia 3 de maio de 2021. Inicialmente o relator havia mudado esse trecho e escolhido a data de 14 agosto deste ano, assim como estava programado na lei aprovada pelo Congresso em 2018. O governo não concordou com a mudança e agiu para adiar a votação da medida, antes marcada para a última terça-feira (18). A MP vence no próximo dia 28. Ou seja, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado até a sexta-feira desta semana. Do contrário, perderá a validade. Nesse caso, fica valendo a data de 14 de agosto como marco para sua vigência. A MP 959 também regulamenta o pagamento dos benefícios emergenciais criados para preservar a renda de trabalhadores que tiveram salário reduzido ou contrato de trabalho suspenso devido à pandemia do coronavírus. > Senado aprova antecipação da Lei Geral de Proteção de Dados >(Opinião) Proteção de dados: sete motivos para não adiar a vigência da LGPD  
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