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Câmara aprova MP de financiamento da folha; matéria vai ao Senado

Congresso em Foco

30/6/2020 | Atualizado às 17:52

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[fotografo] Cleia Viana/Câmara dos Deputados [/fotografo]

[fotografo] Cleia Viana/Câmara dos Deputados [/fotografo]
Os deputados terminaram de votar nesta terça-feira (30) os destaques ao texto principal da Medida Provisória 944/2020, que dá crédito para empresários pagarem a folha de pagamento de seus funcionários. O relatório do deputado Zé Vitor (PL-MG) não foi alterado. A medida agora segue para análise do Senado. O texto principal já havia sido aprovado na última quinta-feira (25), mas ainda faltava a análise das sugestões de modificações. Grande parte das sugestões de mudanças pretendiam incluir microempresas na iniciativa. Elas estabeleciam o fim do requisito de piso de R$ 360 mil de faturamento anual das empresas beneficiadas. > Guedes responsabiliza Congresso por demora em reformas
O parecer aprovado obriga que as empresas beneficiadas mantenham o quadro de funcionários por 60 dias após receberem os créditos. No entanto, isso está vinculado ao nível de crédito contratado. Por exemplo, se 50% da folha de pagamento for financiada, o empresário pode demitir até metade dos empregados. Se o empresário usar o dinheiro para pagar 100% dos salários, não poderá haver demissões por dois meses. O relator ampliou o rol de empresas beneficiadas pela medida. Pelo texto original do governo, o limite de rendimento anual era de R$ 10 milhões. Como o Congresso em Foco  antecipou  em 2 de junho, o relator elevou o teto para R$ 50 milhões. O deputado também ampliou a duração da medida de dois para quatro meses. Essas mudanças representam um impacto fiscal extra de R$ 15,5 bilhões. Outra alteração feita pelo relator foi liberar a possibilidade de o crédito ser usado para pagar dívidas de acordos trabalhistas. Pelo texto apresentado por ele, o recurso poderá ser usado para pagar "condenações transitadas em julgado e decorrentes de acordos homologados pela Justiça do Trabalho, inclusive os acordos extrajudiciais". Valem os acordos firmados entre março deste ano e julho de 2021, com o limite de até R$ 15 mil.
>Maia articula para que reforma tributária seja votada até agosto
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