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Centrão ainda se divide sobre apoio a Bolsonaro

Congresso em Foco

26/5/2020 15:25

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O presidente Jair Bolsonaro e o líder do PP, deputado Arthur Lira (AL) [fotografo] Reprodução / Redes sociais [/fotografo].

O presidente Jair Bolsonaro e o líder do PP, deputado Arthur Lira (AL) [fotografo] Reprodução / Redes sociais [/fotografo].
O líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), comandou uma reunião, nessa segunda-feira (25), com representantes dos partidos do Centrão para definir um alinhamento nas votações da semana na Casa Legislativa. Participaram da reunião, realizada na residência de Vitor Hugo, representantes de partidos como PP, Republicanos, PSC, PTB, Pros e Patriota. O PSD não esteve no encontro porque o líder da sigla, deputado Diego Andrade (PSD-MG), está com covid-19. Avante e PL também não participaram, mas estão alinhados com o grupo. As siglas do bloco informal de centro e direita estão em processo de aproximação com o governo e negociam indicação de cargos dentro da estrutura federal. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Uma ala do grupo já se classifica como base do governo de Jair Bolsonaro. Um deputado do PP próximo do presidente da sigla, senador Ciro Nogueira (PI), afirmou ao Congresso em Foco que Bolsonaro tem uma base de cerca de 170 deputados. >Weintraub cede a Bolsonaro, e PP fica mais perto de comandar fundo bilionário No entanto, o apoio não é irrestrito. Projetos com forte rejeição popular não devem ter o apoio das siglas. "Vai depender da pauta. O que derrota o governo não é [a existência ou não de] base, é pauta", disse o deputado do PP ouvido pelo site. Além disso, a classificação de base não é aceita por todos os membros do grupo que se aproxima do Planalto. Deputados do Republicanos e PTB disseram que sempre votaram a favor das pautas econômicas do governo, mas se declaram independentes. Um vice-líder do Republicanos avalia que as indicações feitas até agora permitem uma postura que classifica como de independência. Ele cita que, em governos anteriores, o espaço dado pelo Palácio do Planalto aos partidos era muito maior, com nomeação de ministros e todos os cargos subordinados.
Cargos já entregues ao Centrão
Bolsonaro já  atendeu a algumas demandas das siglas. Fernado Marcondes Leão foi para o comando do Departamento Nacional de Obras Contra As Secas (DNOCS). Ele foi indicado pelo líder do PP, Arthur Lira (AL), em acordo com o deputado Sebastião Oliveira (PL-PE), que vai sair do PL e ir para o Avante. O presidente nacional do Republicanos e vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (SP), indicou o advogado Tiago Pontes, que foi nomeado para a Secretaria de Mobilidade do Ministério de Desenvolvimento Regional. O governo também nomeou Garigham Amarante Pinto para a Diretoria de Ações Educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação. Garigham trabalhava há mais de dez anos como assessor técnico da liderança do PL na Câmara. A presidência do FNDE deve ficar com Marcelo Lopes, chefe de gabinete do senador Ciro Nogueira, presidente do PP. Há também negociações para que o PL indique secretarias no Ministério da Saúde. Isso está sendo acordado com os militares, que hoje dominam a pasta. Também no mesmo ministério, o PSD almeja o comando da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), hoje comandada pela bancada evangélica. Em nível regional o PSC  emplacou um aliado no comando da Companhia de Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de Pernambuco. O escolhido para a CBTU do Recife é Carlos Fernando Ferreira da Silva Filho, que foi secretário municipal no interior do estado. O advogado Alex Machado Campos foi nomeado no fim de abril para uma das diretoria da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Campos Machado é próximo do deputado André de Paula (PSD-PE), que foi líder da sigla ano passado. No entanto a indicação é creditada ao ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, de quem Campos Machado foi chefe de gabinete. >Bolsonaro dá a Centrão mais um cargo no Ministério de Desenvolvimento Regional
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