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Congresso em Foco
25/9/2006 | Atualizado às 9:55
Os integrantes da CPI dos Sanguessugas não estão nada satisfeitos com a agilidade da Polícia Federal na identificação da origem do dinheiro usado para a compra de um dossiê contra políticos tucanos. "A PF sempre foi nossa parceira, mas, neste caso, não está agindo com a mesma rapidez que sempre a caracterizou", afirmou o sub-relator da CPI, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) ao jornal Folha de S. Paulo.
O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), outro sub-relator da CPI, também critica a falta de rapidez. O parlamentar acha que interessa ao governo a divulgação da identificação do dinheiro só depois das eleições. "É preciso saber se o governo está interessado em divulgar a origem do dinheiro antes ou depois da eleição. Eu aposto na segunda opção".
Na avaliação do presidente da CPI, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), a PF tem atuado com isenção. "Todos queremos saber a origem do dinheiro. A PF, desde o começo, tem atuado com total isenção. Não podemos usar o momento para fazer disputa política", afirmou Biscaia.
Tucano também cobra
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, foi outro que cobrou providências da Polícia Federal em relação às denúncias de corrupção envolvendo petistas. "Faz uma semana que as denúncias sobre a compra e venda de um dossiê apareceram e nada foi esclarecido. De onde veio o dinheiro? É óbvio que as pessoas presas não tinham esse dinheiro. Como o dólar entrou no Brasil?", perguntou Alckmin
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