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Bolsonaro não pode governar só para "bolsominions", diz Doria

Congresso em Foco

10/3/2020 18:17

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O governador de São Paulo, João Doria, disputa com Aécio Neves influência na bancada do PSDB na Câmara[fotografo] Agência Brasil [/fotografo]

O governador de São Paulo, João Doria, disputa com Aécio Neves influência na bancada do PSDB na Câmara[fotografo] Agência Brasil [/fotografo]
Em agenda em Brasília nesta terça (10), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), criticou o estilo de governar do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e defendeu a busca por diálogo para atingir a recuperação econômica. "Ele [o presidente] tem que respeitar os votos que recebeu e os votos que não recebeu. Ele tem que governar para todos os brasileiros e não apenas para os seus seguidores, para os que votaram, ou os que são seguidores como bolsominions, ou entusiastas do presidente Bolsonaro. É preciso governar para todos os brasileiros. Esse é o sentimento que move uma democracia. Você não pode governar só para aqueles que você gosta, ou aqueles que gostam de você, governe para todos", disse Doria. > Ataques de Bolsonaro ao Congresso são responsáveis pelo baixo PIB, diz Maia "Você também não governa através de manifestações, seja via imprensa ou seja via Whatsapp", completou o governador após encontro com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Para baixar a temperatura e diminuir as chances de um rompimento democrático, Doria acredita que são necessárias manifestações dos três poderes. "Nós temos poderes legitimados, bem constituídos e bem consolidados. A democracia no Brasil está sólida, mas ela não pode sofrer agressões e nem ameaças por parte do presidente da República". Segundo ele, a situação de instabilidade que o país atravessa afeta a economia nacional, os investimentos externos, dificulta a entrada de capitais no Brasil, impede a geração de empregos e a confiabilidade internacional ao Brasil. "Portanto, presidente Bolsonaro, vamos ao diálogo, ao entendimento e ao respeito pela democracia", conclamou Doria. Na campanha de 2018, Doria incentivou o movimento "bolsodoria", que pregava voto combinado em Jair Bolsonaro para a Presidência da República e em Doria para o governo de São Paulo. Recentemente, os dois trocaram farpas pela mídia e romperam politicamente. Os dois têm planos de concorrer a presidente em 2022 em lados opostos. > Comissão aprova regulamentação do orçamento impositivo
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