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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
20/1/2020 | Atualizado às 11:40
Wajngarten não vê conflito de interesses
Antes de assumir a função de chefe da Secom, o publicitário alterou o contrato social da FW e nomeou um administrador para gerenciá-la, em seu lugar. Apesar disso, manteve-se como principal cotista da empresa, com 95% das cotas.
O novo contrato social, no entanto, prevê a distribuição anual para os sócios dos lucros e dividendos proporcionais à participação no capital social.
Em resposta à Folha, Wajngarten afirmou que não há "nenhum conflito" de interesses em manter negócios com empresas que a Secom e outros órgãos do governo contratam. "Todos os contratos existem há muitos anos e muito antes de sua ligação com o poder público", disse a Secom, por meio de nota.
O publicitário afirmou que deixou o posto de administrador da FW, para assumir sua função no Planalto, "como rege a legislação".
Oposição entra com recurso na Comissão de Ética da Presidência
A líder da Minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), protocolou uma representação contra o chefe da Secom) na Comissão de Ética da Presidência da República. Ela pede a instauração de um processo para apurar conflito de interesses no cargo, além da exoneração do publicitário.
> Chefe da Secom recebe dinheiro de empresas contratadas pelo governo

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