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'Não dá pra dar um golpe, não?', brinca Bolsonaro na Cúpula do Mercosul

Congresso em Foco

5/12/2019 | Atualizado às 19:03

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(Bento Gonçalves - RS, 05/12/2019) Presidente da República Jair Bolsonaro.rFoto: Alan Santos/PR

(Bento Gonçalves - RS, 05/12/2019) Presidente da República Jair Bolsonaro.rFoto: Alan Santos/PR
Durante a 55ª Cúpula do Mercosul, em Bento Gonçalves (RS), o presidente Jair Bolsonaro fez uma brincadeira ao passar a presidência do bloco para o presidente do Paraguai, Abdo Benitez. "Quero continuar presidente, não dá pra dar um golpe, não? Tudo, quando eles perdem, dizem que é golpe. É impressionante, né?", brincou o presidente brasileiro sem notar o microfone ligado. >Acordo Mercosul-UE: o que é o princípio da precaução, que permite suspender importações Nesta quinta-feira (5), a presidência do bloco econômico foi transferida para o presidente paraguaio, o cargo é rotativo, sendo ocupado por 6 meses por um dos líderes. Em julho deste ano, o presidente Bolsonaro foi nomeado presidente do grupo econômico, recebendo o título do presidente argentino Mauricio Macri durante a 54ª cúpula e agora passou o título a diante. Segundo o jornal Folha de São Paulo, na ocasião, Bolsonaro entregou ao presidente paraguaio o martelo que simboliza a mudança no comando do bloco, que reúne países da América do Sul. Seguindo a tradição, o novo líder martelou um pedaço de madeira simbolizando efetivada a troca. Na sequência deste ritual, o presidente brasileiro brincou e criticou a esquerda. A brincadeira do presidente ocorreu minutos após a fala da representante do governo boliviano, Karen Longaric, atual ministra das relações exteriores. Em seu discurso, segundo o jornal O Estado de São Paulo, ela prometeu eleições livres e transparentes, afirmando que a presidente do senado, autodeclarada presidente interina, Jeanine Añez, estaria comprometida com essa garantia. Na Bolívia, o presidente Evo Morales renunciou no mês passado, ao ser pressionado por manifestantes e pelas forças armadas. As pressões foram definidas como golpe de estado pelo então presidente, que está em situação de asilo político do México. >"Se tentarem transformar o Brasil em Chile, o movimento vai ser esmagado", diz deputado governista >Bolsonaro usa Bolívia para defender auditoria em eleições [caption id="attachment_404868" align="alignnone" width="640"] Campanha do Congresso em Foco no Catarse[/caption]
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