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Congresso em Foco
11/7/2005 19:31
Sônia Mossri |
Quanto maior as taxas de juros, mais caro fica o crédito, linhas de financiamento para investimentos no setor produtivo, compra de bens e serviços pelo consumidor. O resultado é que a economia deixa de se expandir, aumentando o desemprego e reduzindo a produção. Em ano de eleições municipais, o governo não quer saber de recessão. Interlocutores do presidente Lula disseram ao Congresso em Foco que, por enquanto, a contragosto, o presidente Lula acredita e apóia a tese do ministro Palocci de que o país entrará em crescimento consolidado a partir de junho. O líder do PMDB na Câmara, José Borba (PR), afirma que o segundo semestre será mais positivo para a economia, o que acabará auxiliando os partidos governistas nas eleições municipais de outubro. Já o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), se mostra mais impaciente e reclama que é preciso que o país cresça. Ele garante, porém, que o ministro Palocci merece todo o apoio. O ex-líder do PT na Câmara, Walter Pinheiro (BA), é um duro crítico da política econômica. Ele considera que as elevadas taxas de juros impedem o crescimento, ao lado do alto superávit fiscal exigido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). "Ou se tem dinheiro para superávit ou para investimentos", observou. |
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