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PSOL pede que PGR investigue Bolsonaro e filhos por "milícia digital"

Congresso em Foco

23/10/2019 | Atualizado às 20:09

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Joice Hasselmann e Jair Bolsonaro [fotografo]Marcos Corrêa/PR[/fotografo]

Joice Hasselmann e Jair Bolsonaro [fotografo]Marcos Corrêa/PR[/fotografo]
O PSOL pediu nesta quarta-feira (23) à Procuradoria-Geral da República (PGR) que investigue o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos Flávio, Eduardo e Carlos por formação de "milícia digital". De acordo com a representação, assinada por dez deputados, o presidente e família criaram uma rede para disseminação de mentiras e ameaças na internet com o intuito de retaliar parlamentares contrários a eles. "O Presidente da República lançou mão da máquina que detém em suas mãos para desequilibrar a disputa e passou a retaliar os parlamentares que se opuseram a apoiar que seu filho ocupasse a Liderança do Partido na Câmara", pontuam os parlamentares no documento. As denúncias do PSOL têm base nas declarações da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-líder do governo no Congresso, que afirma ter se tornado "alvo referencial do clã" em ataques na internet. Ela afirma que assessores de parlamentares e da própria Presidência da República orquestram ataques virtuais. "Diante da gravidade das ameaças disseminadas pela estrutura montada nas redes sociais e atribuída ao Presidente e aos seus filhos, é imprescindível e urgente a instauração dos procedimentos legais para apuração dos fatos narrados e imputação das respectivas responsabilidades, tendo em vista as ameaças existentes ao exercício das liberdades democráticas, à atuação dos membros dos demais poderes da União e à própria manutenção do Estado Democrático de Direito", justificou o partido. Para os deputados oposicionistas, Bolsonaro patrocinou a rede de ataques cibernéticos a opositores, cometendo assim os crimes de prevaricação e responsabilidade, além de ato de improbidade administrativa. O partido sugeriu que a PGR ouça os deputados Alexandre Frota (PSDB-SP), Delegado Waldir (PSL-GO) e a própria Joice Hasselmann para que expliquem e detalhem como funcionava a "milícia digital". Também pediu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Supremo Tribunal Federal (STF) compartilhem dados sobre investigações em curso envolvendo fake news. > Eduardo Bolsonaro sai correndo para fugir da imprensa na Câmara; veja o vídeo
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