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Em crise com Bolsonaro, Moro tem 25 pontos a mais de aprovação que o presidente

Congresso em Foco

5/9/2019 | Atualizado às 9:39

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. [fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo]

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. [fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo]
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, é avaliado positivamente por 54% dos entrevistados em pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (5). O resultado supera em 25 pontos percentuais a avaliação do presidente Jair Bolsonaro, que é considerado como ótimo ou bom por 29%. É o ministro mais bem avaliado pela população, segundo o Datafolha. O chefe da pasta da Justiça trava há semanas uma disputa com Bolsonaro na gerência da Polícia Federal. Visto como um potencial adversário em 2022, Moro também tem sido desautorizado por Bolsonaro. Em entrevista publicada pela Folha de S.Paulo ontem, por exemplo, o presidente disse que o ex-juiz era "ingênuo" até entrar em seu governo e que não teria votos suficientes no Senado caso fosse indicado agora para o Supremo Tribunal Federal (STF). > Bolsonaro vê "babaquice" na PF, Moro "ingênuo" e Doria como "ejaculação precoce" O atrito começou quando o presidente tentou mudar o comando da PF do Rio de Janeiro. Sem sucesso, o político do PSL falou publicamente mais de uma vez sobre a possibilidade de retirar o diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, do cargo. Valeixo é próximo a Moro e faz parte da equipe da Lava Jato no Paraná que o ex-juiz trouxe para Brasília. A atuação do presidente tem como pano de fundo a investigação envolvendo seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), suspeito de embolsar parte do salário de servidores de seu gabinete quando era deputado estadual por meio de Fabrício Queiroz. Ex-assessor de Flávio e amigo há décadas da família Bolsonaro, Queiroz teve movimentações financeiras atípicas nos últimos anos, segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), transferido para o Banco Central com o nome de Unidade de Inteligência Financeira (UIF). A avaliação de Moro variou dentro da margem de erro em relação à última pesquisa Datafolha, na qual ele tinha 54% de avaliação ótima ou boa dos entrevistados. > Bolsonaro, Moro e a crueldade do poder
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