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Acordo destrava votação da reforma da Previdência na comissão especial

Congresso em Foco

13/6/2019 10:59

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Marcelo Ramos em reunião que resultou em acordo com lideranças partidárias para procedimentos

Marcelo Ramos em reunião que resultou em acordo com lideranças partidárias para procedimentos
Antes do início da reunião desta quinta-feira (13), o presidente da comissão especial da reforma da Previdência, Marcelo Ramos (PL-AM), costurou um acordo com deputados da situação e da oposição para destravar a votação da proposta no colegiado. Os oposicionistas pretendiam obstruir a partir de hoje a apresentação do relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) favorável à reforma. Pelo entendimento, Samuel lerá apenas o seu voto, e não a íntegra do relatório, o que demandaria cerca de cinco horas. Antes disso, porém, falarão sete líderes de cada lado. Cada um terá três minutos para defender a aprovação ou a rejeição do texto. Já na semana que vem, quando as reuniões serão destinadas à discussão da proposta, todos os 513 deputados estarão aptos a fazer uso da palavra, sejam eles membros (15 minutos para cada) ou não do colegiado (10 minutos). Com isso, segundo a assessoria de Marcelo Ramos, a data de votação deve ser definida conforme o número de inscritos e o grau de divergência entre os parlamentares. Até o momento já se inscreveram 27 líderes e 100 deputados. Samuel Moreira acolheu pedidos de líderes partidários e fez várias alterações no texto (veja as principais mudanças). O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defende que a votação na comissão se dê no dia 25, a tempo de que a proposta seja apreciada no plenário antes do recesso parlamentar, que começa em 17 de julho. Marcelo Ramos, no entanto, diz que fará de tudo para que a proposta seja aprovada ainda no primeiro semestre legislativo, mas evita arriscar uma data para votação na comissão. A versão original do governo prevê uma economia de R$ 1,2 trilhão pelos próximos dez anos. Com as mudanças propostas pelo relator, a expectativa é que essa previsão caia para R$ 850 bilhões. O ministro da Economia, Paulo Guedes, condiciona sua permanência no cargo à aprovação da reforma. "Se só eu quero a reforma, vou embora para casa. Se eu sentir que o presidente não quer a reforma, a mídia está a fim só de bagunçar, a oposição quer tumultuar, explodir e correr o risco de ter um confronto sério. pego o avião e vou morar lá fora", disse o ministro em entrevista à revista Veja.

>> Conheça as mudanças feitas pelo relator na reforma da Previdência

 
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Câmara reforma da previdência Jair Bolsonaro Samuel Moreira Marcelo Ramos

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