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Pesquisa indica que apenas 14% dos agentes do mercado financeiro aprovam governo Bolsonaro

Congresso em Foco

27/5/2019 | Atualizado às 15:45

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Bolsonaro e Paulo Guedes, ministro da Economia, durante o  Fórum de Davos, em janeiro de 2019. Alan Santos / PR[/fotografo]

Bolsonaro e Paulo Guedes, ministro da Economia, durante o Fórum de Davos, em janeiro de 2019. Alan Santos / PR[/fotografo]
De acordo com dados da pesquisa XP Sondagem sobre Mercado e Política, realizada pela XP Investimentos, a porcentagem de agentes do mercado financeiro que considera o governo Jair Bolsonaro ótimo/bom caiu de 28% em meados de abril para 14% em 19 de maio. No mesmo período, aqueles que avaliam o governo como ruim/péssimo passaram de 24% para 43%. O percentual de agentes que consideram a gestão de Bolsonaro como regular também é de 43%. A pesquisa entrevistou 79 investidores institucionais, um público formado por gestores de recursos, economistas e consultores, entre os dias 22 e 24 de maio, por meio de questionário que envolve ainda perguntas sobre expectativas a respeito do câmbio, da taxa Selic e de cenários para a bolsa de valores. Também foi mensurada a aprovação ao Congresso. O percentual de agentes do mercado que classifica como ótima/boa a atuação do Poder Legislativo subiu de 15% para 32% entre abril e maio, enquanto o grupo que avalia como ruim/péssimo caiu de 40% para 25%. A expectativa sobre a aprovação da reforma da previdência segue alta: 80% disseram acreditar que a proposta será aprovada em 2019, mesmo percentual registrado pelo levantamento desde fevereiro. 71% dos entrevistados aguardam que a aprovação final do texto pelo Congresso, com todas as votações na Câmara e no Senado, ocorra no 4º trimestre de 2019, enquanto 19% esperam que a aprovação se dê já no 3º trimestre. A economia esperada com a reforma se manteve em R$ 700 bilhões em 10 anos, ante a proposta do governo de R$ 1,237 trilhão. Sobre a relação do presidente Jair Bolsonaro com o Congresso, 71% dos agentes entrevistados avaliam que tudo deve permanecer como está, enquanto 16% acreditam em um cenário de piora, e 13% na melhora da relação. Vale mencionar que a pesquisa foi realizada antes das manifestações pró-Bolsonaro realizadas em 26 estados neste domingo (26). > Guedes ameaça deixar ministério se Congresso aprovar "reforminha" da Previdência, diz revista > Reforma tributária é aprovada na CCJ e avança na Câmara
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