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Bolsonaro vai reunir ministros no Palácio do Planalto para debater situação da Venezuela

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30/4/2019 | Atualizado às 11:11

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Nicolás Maduro classifica ajuda humanitária como intromissão externa na política da Venezuela. Socorro foi pedido pelo autodeclarado presidente interino Juan Guaidó[fotografo]Leandra Felipe/ABr[/fotografo]

Nicolás Maduro classifica ajuda humanitária como intromissão externa na política da Venezuela. Socorro foi pedido pelo autodeclarado presidente interino Juan Guaidó[fotografo]Leandra Felipe/ABr[/fotografo]
Uma reunião foi agendada para a tarde desta terça-feira, no Palácio do Planalto, com as participações esperadas do presidente Jair Bolsonaro, do vice-presidente Hamilton Mourão e de ministros, para debater a situação da Venezuela. O ministro de Comunicação, Turismo e Cultura venezuelano, Jorge Jesús Rodríguez, informou por volta das 9h30 da manhã desta terça-feira (horário de Brasília), em sua conta pessoal no Twitter, que o governo tenta desarticular uma "tentativa de golpe de Estado". "Informamos ao povo da Venezuela que, neste momento, estamos enfrentando e desativando um reduzido grupo de militares traidores que se posicionaram para promover um golpe de Estado contra a Constituição e a paz da República", escreveu Rodríguez. A manifestação ministerial foi postada poucos instantes após o presidente da Assembleia Nacional, deputado e autodeclarado presidente interino, Juan Guaidó, divulgar uma mensagem em vídeo conclamando a população a sair às ruas para se manifestar contra o governo do presidente Nicolás Maduro. No vídeo, em que aparece ao lado de alguns oficiais das Forças Armadas, Guaidó afirma que militares deram "finalmente, e de vez, o passo" para acompanhá-lo e conseguir "o fim definitivo da usurpação" do governo de Maduro. "Hoje, valentes soldados, valentes patriotas, valentes homens apegados à Constituição, acudiram ao nosso chamado", disse Guaidó no vídeo em que afirma ter obtido o apoio de "muitos militares", aos quais pediu "calma, coragem e sanidade". Já o ministro Jorge Jesús Rodríguez conclamou o povo venezuelano a manter-se "em alerta máximo para, junto com a gloriosa Força Armada Nacional Bolivariana, derrotar a tentativa de golpe e preservar a paz". Maduro também usou sua conta no Twitter para mobilizar a população. Entre outras mensagens, compartilhou imagens de uma emissora de TV venezuelana sobre a mobilização de apoiadores do governo ao redor do Palácio de Miraflores, onde funciona a sede do governo nacional, em Caracas. Já há registro de confrontos entre forças policiais e manifestantes em outras partes do país. Comunidade Internacional O presidente da Bolívia, Evo Morales, condenou, hoje (30), o que classificou como uma "tentativa de golpe de Estado" na Venezuela. Por meio de sua conta pessoal no Twitter, o mandatário boliviano acusou o governo dos Estados Unidos de estar por trás da instabilidade política no país governado por Nicolás Maduro. "Com sua ingerência e promovendo golpes de Estado, os Estados Unidos buscam provocar violência e morte na Venezuela, não importando as perdas humanas, mas apenas seus interesses", escreveu Morales ao condenar "energicamente" o que classificou como tentativa de golpe "por parte da direita submissa a interesses estrangeiros". O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, também se manifestou. Em um comunicado, Pompeo afirmou que, "hoje, o presidente [autoproclamado] interino Juan Guaidó anunciou o início da Operação Liberdade. O governo dos Estados Unidos apoia integralmente o povo da Venezuela em sua busca pela liberdade e pela democracia. A democracia não pode ser derrotada". Maduro pede ajuda a Davi Alcolumbre para restabelecer relações com o Brasil Crise na Venezuela: Maduro culpa EUA por apagão; pelo menos 15 já morreram em hospitais  
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