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Onyx diz que governo surpreenderá com "capacidade de diálogo" e pede trégua à oposição

Em seu discurso, novo ministro disse que o novo governo terá o "diálogo" como marca, pedindo um "pacto político entre governo e oposição por amor ao Brasil"

Congresso em Foco

2/1/2019 | Atualizado às 12:35

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Bolsonaro na cerimônia de posse de seus ministros. Na foto ele aparece com dois de seus auxiliares mais importantes, Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública)[fotografo]Valter Campanato/ABr[/fotografo]

Bolsonaro na cerimônia de posse de seus ministros. Na foto ele aparece com dois de seus auxiliares mais importantes, Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública)[fotografo]Valter Campanato/ABr[/fotografo]
Os novos ministros do governo Jair Bolsonaro (PSL), empossados ontem pelo novo presidente, participaram de cerimônias de transmissão dos cargos. As solenidades ocorrem no Palácio no Planalto e outras localidades desde as 9h da manhã desta quarta-feira (2). O ministro Onyx Lorenzoni, recebeu o cargo do agora ex-ministro da Casa Civil Eliseu Padilha, pediu trégua à oposição. Em seu discurso, o novo ministro da Casa Civil, que coordenou a equipe de transição de governo, disse que o novo governo terá o "diálogo" como marca, pedindo um "pacto político entre governo e oposição por amor ao Brasil".

Bancadas do PT e do Psol não irão à posse de Bolsonaro

Onyx disse que as disputas políticas e ideológicas "podem e devem ser travadas", e que o governo não recebeu um "papel em branco" ao vencer a eleição. O novo ministro também afirmou que Bolsonaro e sua equipe surpreenderão na capacidade de dialogar com o Parlamento. "O diálogo será a marca desse governo. Nós vamos surpreender com a capacidade de dialogar, dialogar e dialogar, porque o parlamento precisa disso e o presidente sabe disso e nós temos um grande desafio: consertar o Brasil", disse. Representantes dos partidos de oposição, como PT, Psol e PCdoB não compareceram à posse ontem (terça, 1) sob a justificativa de um ato de "resistência". Durante agenda de campanha, em setembro, Bolsonaro chegou a dizer que iria "fuzilar a petralhada" e empunhou um tripé de câmera como uma metralhadora, mas disse depois que se tratava de uma "brincadeira". Parte da imprensa também foi hostilizada ontem, ao chegar para trabalhar no Palácio do Planalto em um ônibus do governo, por apoiadores do novo presidente que aguardavam para acompanhar a posse.

Governo Bolsonaro começa com limitação a trabalho de jornalistas e protesto de entidades

Sob justificativa de segurança, o trabalho da imprensa foi restrito, com proibição de circular entre setores para acompanhar todos os momentos da posse. Pela primeira vez, os jornalistas que cobriram a posse no Congresso, por exemplo, não puderam continuar a acompanhar o resto da cerimônia no Palácio do Planalto. Além de Onyx, a manhã também teve transmissão de cargos para os novos ministros Durante a manhã, foram transmitidos os cargos aos novos ministros, Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), General Augusto Heleno (Segurança Institucional), Sergio Moro (Justiça e Segurança), almirante  Bento Costa e Lima (Minas e Energia) e Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento). À tarde, as solenidades serão das transmissões das pastas da Cidadania e Ação Social para Osmar Terra, da Saúde para Luiz Mandetta, da Economia para Paulo Guedes, da Infraestrutura para Tarcísio Gomes de Freitas, da Educação e Ricardo Vélez Rodriguez,do Turismo para Marcelo Álvaro Antônio e da pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos para Damares Alves.

Medida provisória detalha a estrutura de poder do governo Bolsonaro. Veja a íntegra

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Bolsonaro oposição Jair Bolsonaro Casa Civil Onyx Lorenzoni ministro da casa civil governo Bolsonaro transmissão de cargo

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