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Congresso em Foco
19/8/2009 19:25
Fábio Góis
O presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo (PMDB-RJ), ficou por quase uma hora sendo atendido pelo serviço médico da Casa. Com 81 anos, o senador passou mal após a audiência em que foram mantidos os 12 arquivamentos por ele determinados - 11 dos quais contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
Ao deixar o ambulatório, e cercado por seguranças, jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos, Duque deu ao Congresso em Foco a declaração que pôs fim às especulações. "Realmente, eu não comi nada hoje", disse o peemedebista, que fugiu da pergunta de um repórter do CQC, da Bandeirantes, que queria saber se o mal súbito foi decorrência de "consciência pesada" pela determinação dos arquivamentos.
Já em plenário, Duque recorreu ao bom-humor e disse que não comeu porque "estava duro".
À reportagem, o chefe de gabinete de Duque, Zacheu Barbosa Teles, já havia adiantado que o senador estava sem comer desde as 13h, e que depois de chegar ao departamento médico comeu uma laranja. Segundo Zacheu, Duque se queixou de dor de cabeça e fraqueza.
"Ali [no Conselho de Ética] ele está sob pressão. Apesar de brincar e tudo, não é fácil", disse o colega Romeu Tuma (PTB-SP) ao deixar o serviço médico, informando que Duque havia comido uma "mexerica japonesa" e ficaria mais alguns momentos tomando soro.
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