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"Não tem noção do que significa cooperação", diz Dilma sobre Bolsonaro

Congresso em Foco

16/11/2018 | Atualizado às 17:40

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Ex-presidente Dilma tentou retornar à vida pública como senadora pelo estado de Minas Gerais nas eleições de 2018. Foto: Presidência da República

Ex-presidente Dilma tentou retornar à vida pública como senadora pelo estado de Minas Gerais nas eleições de 2018. Foto: Presidência da República
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) criticou nesta sexta-feira (16) a postura do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) crítica ao programa Mais Médicos. O militar da reserva propôs diversas mudanças na ação, que levaram Cuba a encerrar a parceria com o Brasil. A iniciativa foi lançada em agosto de 2013, no governo da petista, e conta hoje com mais de 8 mil médicos cubanos atuando em milhares de municípios brasileiros. Bolsonaro disse que os médicos eram mantidos em condições semelhantes à escravidão. Em artigo publicado no site oficial do PT, Dilma afirma que o fim do programa se deve a "declarações intempestivas" do presidente eleito, que, diz ela, ignora a dimensão diplomática da relação entre países. Leia a íntegra do artigo.  Para ela, o presidente eleito não tem noção do que significa cooperação internacional na área de saúde, colocando seus preconceitos à frente do interesse da população e  rompendo, por Twitter, convênio cuidadosamente negociado entre países e uma organização multilateral Dilma afirma serem gravíssimas as consequências do "rompimento estabanado" do convênio. "As manifestações levianas e autoritárias podem mesmo afastar também médicos de outros países que participam minoritariamente do Programa Mais Médicos", diz a petista no artigo. A ex-presidente prossegue com as críticas e afirma que submeter os médicos cubanos a exame de validação do diploma é "depreciativo, xenófobo e arrogante". A petista complementa dizendo que na chamada inicial do programa não houve candidatos brasileiros suficientes e que, por isso, abriu-se o programa para médicos da América Latina; e, finalmente, como ainda não haviam sido ocupadas sequer metade das vagas, firmou-se o convênio com Cuba. "É, ainda, uma atitude autoritária, que revela despreparo, porque rompe unilateralmente um convênio assinado com uma organização de saúde respeitada e credenciada internacionalmente", diz Dilma.
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