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Ministério Público vai investigar jogo em que "Bolsomito" mata gays, mulheres e negros

Congresso em Foco

11/10/2018 | Atualizado às 17:13

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No jogo, Bolsonaro aparece espancando mulheres, negros, gays e militantes de esquerda

No jogo, Bolsonaro aparece espancando mulheres, negros, gays e militantes de esquerda
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio da Comissão de Proteção dos Dados Pessoais e do Núcleo de Enfrentamento à Discriminação, decidiu abrir um inquérito civil público para investigar o jogo em que o protagonista, chamado de Bolsomito 2k18, inspirado no candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), espanca negros, gays, mulheres e militantes de esquerda. Os alvos, depois de atingidos, viram fezes. "Derrote os demônios comunistas neste jogo politicamente incorreto e seja o herói que livrará um país da miséria", diz a descrição do jogo. "Esteja preparado para enfrentar os mais diferentes tipos de inimigos que pretendem instaurar uma ditadura ideológica criminosa no país", prossegue o texto. No entendimento do Ministério Público, o jogo possui clara intenção de prejudicar um candidato à Presidência da República - o MP não cita nome - e, com isso, embaraçar as eleições 2018, além de causar danos morais coletivos aos movimentos sociais, gays e feministas. O  Ministério Público Federal, por intermédio do procurador Sergio Gardenghi Suiama, no âmbito da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão do Rio de Janeiro, também instaurou procedimento para tomar as medidas legais cabíveis, a pedido da Aliança Nacional LGBTI+.

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"O jogo desenvolvido pela BS Studio, e disponibilizado na plataforma Steam, deturpa o processo eleitoral; e, mais gravemente, colabora para a naturalização da violência contra feministas, LGBTI+, população negra e militantes", escreveu a Aliança Nacional LGBT+ em carta endereçada à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. A Aliança solicitou a "averiguação do caso" e a tomada de "medidas cabíveis". "A democracia e os direitos humanos são os pilares do ordenamento jurídico brasileiro. Assim, o processo democrático não admite discriminação de qualquer aspecto e devem ser respeitados, acima de tudo, os direitos dos grupos vulnerabilizados, entre eles a comunidade LGBTI+ brasileira", escreveu Toni Reis, diretor-presidente da associação.
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