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Suplente de Alvaro Dias tem prisão decretada por desvios que envolvem Richa

Congresso em Foco

11/9/2018 | Atualizado às 10:18

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O empresário Joel Malucelli, suplente do senador Alvaro Dias (Podemos), teve a prisão decretada nesta terça-feira (11) na Operação Rádio Patrulha. Malucelli, porém, ainda não foi encontrado pelos policiais, que prenderam nesta manhã, na mesma ação, o ex-governador Beto Richa (PSDB), sua esposa, Fernanda Richa, seu irmão Pepe Richa e o ex-secretário da Casa Civil Deonilson Roldo, entre outros. Ao todo foram expedidos 15 mandados de prisão. Considerado um dos homens mais ricos do Paraná, Malucelli é dono de um grupo que possui mais de 40 empresas, com atuação em setores que vão da construção pesada ao futebol. Na área da comunicação, Malucelli é dono das afiliadas da Band, da BandNews e da CBN em Curitiba. A assessoria do suplente de senador nega qualquer envolvimento dele em irregularidades. Em nota, Alvaro diz que cada um deve "responder por si". Veja a íntegra da nota divulgada pelo presidenciável: "Em matéria de postura ética e comportamento, cada um deve responder por si. Não é admissível a tentativa de transferir responsabilidades para quem quer que seja. Os acusados têm direito à defesa e, se culpados, devem ser condenados de acordo com o rigor da lei. A Operação Lava Jato - imprescindível para o Brasil - sempre teve e continuará tendo todo nosso apoio, pois o combate à corrupção e a busca por uma Justiça igual para todos é prioridade.O empresário Joel Malucelli, que foi indicado pela coligação para ocupar a vaga de suplente na chapa, participou da campanha de 2014 de forma legal e, assim que foi citado nas investigações, protocolou pedido de afastamento na mesa diretora do Senado Federal, abrindo mão da possibilidade de assumir o cargo." Rádio Patrulha e Lava Jato As prisões estão ligadas a denúncias de desvios em licitações no programa Patrulha Rural. As empresas Cotrans, Ouro Verde e J. Malucelli são investigadas por fraude no programa, que faz a manutenção de estradas rurais. Além da Rádio Patrulha, Beto Richa é alvo de outra operação deflagrada hoje, a Piloto, desdobramento da Lava Jato, que cumpre 36 ordens judiciais no Paraná, na Bahia e em São Paulo. Agentes federais vasculharam a casa do ex-governador, que é candidato ao Senado. A investigação apura o pagamento milionário de vantagem indevida, em 2014, pelo Setor de Operações Estruturadas do Grupo Odebrecht, o departamento de propina da empreiteira, para agentes públicos e privados no Estado Paraná.
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