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Filha de desembargador que livrou Richa de Moro tem cargo no governo do PR

Congresso em Foco

1/8/2018 | Atualizado às 9:16

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Ex-governador do Paraná tinha sido preso na terça (13). A prisão preventiva havia sido decretada pouco antes de Gilmar conceder liberdade ao tucano[fotografo]Marcelo Camargo / Agência Brasil[/fotografo]

Ex-governador do Paraná tinha sido preso na terça (13). A prisão preventiva havia sido decretada pouco antes de Gilmar conceder liberdade ao tucano[fotografo]Marcelo Camargo / Agência Brasil[/fotografo]
O desembargador Fernando Wowk Penteado, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), que livrou o ex-governador Beto Richa (PSDB) da alçada do juiz Sergio Moro, tem uma filha filiada ao PSDB e com cargo comissionado no governo, para o qual foi nomeada por Richa em novembro de 2017. A informação é do site O Antagonista. Filiada ao partido do ex-governador desde 2003, Camila Witchmichen Penteado ocupa cargo de assessora da governadoria. De acordo com o Portal da Transparência, Camila tem salário bruto de mais de R$ 7 mil. O desembargador acolheu nessa segunda-feira pedido da defesa de Richa e retirou o inquérito do ex-governador das mãos de Moro e o devolveu à Justiça eleitoral. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) havia mandado o caso para o juiz da Lava Jato. Na Justiça eleitoral, o ex-governador poderá responder apenas pelo caixa dois, para o qual as penas são menores. Caso o inquérito continuasse com o juiz da Lava Jato, poderia responder também por corrupção. O tucano é investigado pela suspeita de ter recebido R$ 2,5 milhões da Odebrecht, via caixa dois, para sua campanha à reeleição em 2014. Vaivém Em abril, após a saída de Richa do governo, o STJ enviou para Moro a investigação. Em nova decisão, o Superior Tribunal de Justiça determinou em junho a devolução do caso à Justiça eleitoral. Mas em 21 de julho a juíza Mayra Rocco devolveu o inquérito para Moro. A defesa do ex-governador apelou novamente ao STJ, alegando que a juíza eleitoral descumpriu a decisão da corte superior. O recurso foi negado, em caráter liminar, pelo STJ. Seu mérito ainda será analisado. Os advogados do tucano protocolaram novo recurso no TRE-PR, onde conseguiram a decisão provisória de Penteado. O desembargador diz que não havia motivo para se declarar impedido de analisar o recurso e que seguiu o entendimento do próprio STJ.
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