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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
24/4/2018 | Atualizado às 10:01
 [fotografo]AGPT[/fotografo][/caption] 
O PT vai acionar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a juíza que proibiu visitas da ex-presidente Dilma, da presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PR) e do Prêmio Nobel da Paz Adolfo Esquivel, entre outros, ao ex-presidente Lula. De acordo com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que também foi barrado pela magistrada, a juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara de Execução Penal de Curitiba, submete Lula a uma "solitária". Desde o último dia 7, quando foi preso, o ex-presidente só recebeu visita de advogados e de uma comitiva de senadores da Comissão de Direitos Humanos.
"É um escândalo. Estão submetendo Lula a uma solitária, a um confinamento inadmissível. Nós vamos ter que procurar o CNJ porque isso é uma medida autoritária, é contra a lei de execução penal", disse Lindbergh pelas redes sociais.
Carolina também barrou a entrada de uma comissão de deputados criada pela Câmara para vistoriar as instalações do petista na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba.
Entre as solicitações negadas por ela, estão as do vereador paulistano Eduardo Suplicy (PT), do presidenciável Ciro Gomes (PDT), do deputado Paulo Pimenta (PT) e do ex-ministro Carlos Lupi.
De acordo com a juíza, o alargamento das possibilidades de visitas a um detento, antes as necessidades logísticas demandadas, poderia prejudicar as medidas necessárias à garantia do direito de visitação dos demais. Atualmente, apenas familiares e advogados são autorizados a visitarem o ex-presidente, que está preso desde o dia 7 deste mês na capital paranaense.
Lula foi condenado em primeira e segunda instância. No Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) teve sua pena aumentada de 9 para 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex no Guarujá (SP).
[fotografo]AGPT[/fotografo][/caption] 
O PT vai acionar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a juíza que proibiu visitas da ex-presidente Dilma, da presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PR) e do Prêmio Nobel da Paz Adolfo Esquivel, entre outros, ao ex-presidente Lula. De acordo com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que também foi barrado pela magistrada, a juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara de Execução Penal de Curitiba, submete Lula a uma "solitária". Desde o último dia 7, quando foi preso, o ex-presidente só recebeu visita de advogados e de uma comitiva de senadores da Comissão de Direitos Humanos.
"É um escândalo. Estão submetendo Lula a uma solitária, a um confinamento inadmissível. Nós vamos ter que procurar o CNJ porque isso é uma medida autoritária, é contra a lei de execução penal", disse Lindbergh pelas redes sociais.
Carolina também barrou a entrada de uma comissão de deputados criada pela Câmara para vistoriar as instalações do petista na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba.
Entre as solicitações negadas por ela, estão as do vereador paulistano Eduardo Suplicy (PT), do presidenciável Ciro Gomes (PDT), do deputado Paulo Pimenta (PT) e do ex-ministro Carlos Lupi.
De acordo com a juíza, o alargamento das possibilidades de visitas a um detento, antes as necessidades logísticas demandadas, poderia prejudicar as medidas necessárias à garantia do direito de visitação dos demais. Atualmente, apenas familiares e advogados são autorizados a visitarem o ex-presidente, que está preso desde o dia 7 deste mês na capital paranaense.
Lula foi condenado em primeira e segunda instância. No Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) teve sua pena aumentada de 9 para 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex no Guarujá (SP).
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