Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Amigos de Temer viram réus em investigação que apura acusação de ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 28087, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":28087}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Amigos de Temer viram réus em investigação que apura acusação de pagamento de propina para o presidente

Congresso em Foco

9/4/2018 | Atualizado às 22:54

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Ligações perigosas: Yunes e coronel Lima são dois dos mais antigos amigos de Temer

  Investigados por suspeitas de integrar o "quadrilhão do MDB", o advogado José Yunes, ex-assessor especial da Presidência da República, e José Baptista Lima Filho, coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo, transformaram-se em réus nesta segunda-feira (9). A decisão foi formalizada pelo juiz federal Marcus Vinicius Reis, da 12ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, que acatou denúncia por organização criminosa apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra ambos, que são amigos de longa data de Temer. Os três têm negado a prática de crimes e as acusações que lhes são imputadas. Segundo o Ministério Público, Yunes e José Baptista compuseram um núcleo político formado por caciques do MDB com o objetivo de desviar dinheiro e cometer outros crimes por meio da estrutura de empresas e órgãos públicos. Segundo a Procuradoria da República no Distrito Federal, que formaliza a denúncia, eles intermediavam propinas ao MDB por meio de esquemas fraudulentos na administração pública. Os amigos de Temer também são alvos da Operação Skala, que apura outro esquema de corrupção envolvendo o Decreto dos Portos, e chegaram a ser presos em 29 de março pela Polícia Federal. Dois dias depois, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), libertou os investigados. A denúncia contra o "quadrilhão do MDB" foi apresentada em setembro de 2017 ao STF pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que àquela época já havia formalizado outra acusação contra Temer, por corrupção passiva no caso JBS. Na ocasião, além de Temer, foram denunciados os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência); os ex-deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (MDB-RN), Geddel Vieira Lima (MDB-BA) e Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR), todos presos pela Polícia Federal - um dos principais artífices do impeachment de Dilma Rousseff, Cunha foi o primeiro político da cúpula peemedebista preso em decorrência da Operação Lava Jato.
<< PGR questiona lei que blindou com foro privilegiado ministro de Temer denunciado no "quadrilhão do PMDB"
Temer, Padilha e Moreira Franco foram beneficiados pelo chamado foro especial por prerrogativa de função (foro privilegiado), e tiveram seus casos analisados no STF. Os três tiveram as investigações interrompidas enquanto mantiverem o privilégio de julgamento apenas no Supremo, que tem ritmo processual lento. A Câmara, que tem a atribuição institucional de autorizar consecução de denúncia contra o presidente da República, barrou ambas as investigações contra Temer no ano passado, uma delas envolvendo os ministros. Devido à ausência da prerrogativa de foro, os demais casos tramitaram na primeira instância da Justiça Federal. Em um primeiro momento, não figuravam na denúncia tanto José Yunes quanto o coronel Lima, como o policial militar aposentado é chamado entre amigos. Com o desenrolar das investigações, eles e o doleiro Lúcio Funaro, operador do MDB que fez delação premiada depois de meses preso, foram incluídos no processo em 21 de fevereiro passado, quando o juízo acatou pedido de aditamento formalizado pelo MPF.
 
<< Temer responde à PF sobre favorecimento a empresa em decreto dos portos << Planalto diz que autoridades tentam "destruir reputação" e tirar Temer da vida pública
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures STF corrupção PGR coronelismo Michel Temer moreira franco Rodrigo Janot Eliseu Padilha Lúcio Funaro crise brasileira Governo Temer Rocha Loures José Yunes rodrigo rocha loures João Baptista Lima Filho quadrilhão quadrihão do PMDB

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

DIREITOS HUMANOS

Presidente da CDH denuncia vídeos com IA que sexualizam mulheres Down

Justiça

Testemunha de Bolsonaro nega ter sido demandado sobre planos de golpe

JUDICIÁRIO

Julgamento da candidatura avulsa vai ao plenário presencial

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Câmara

Nikolas diz que notícias sobre prisão de primo tentam desgastar imagem

2

PEC DO FIM DA REELEIÇÃO

Senado deve aumentar o mandato de senador de 8 para 10 anos

3

PSB

João Campos é eleito presidente do PSB; veja reações nas redes

4

Câmara dos Deputados

Saiba o que muda com projeto que propõe toxicológico na primeira CNH

5

Reforma Administrativa

Ministério nega que GT da reforma administrativa abordou ajuste fiscal

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES