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Prédio onde Cármen Lúcia mora em Belo Horizonte é alvo de pichação

Congresso em Foco

7/4/2018 | Atualizado às 18:41

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A ministra Cármen Lúcia

A ministra Cármen Lúcia
[fotografo]Gervásio Baptista/STF[/fotografo]

As pichações ao prédio onde Cármen Lúcia mora ocorreram ontem (sexta-feira, 6), no final do dia, por um grupo de pessoas mascaradas

  O edifício onde mora a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, em Belo Horizonte (MG) foi todo pichado de Vermelho em retaliação ao voto decisivo da ministra no julgamento do habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula. O prédio do Ministério Público do estado também foi pichado com frases que atacavam o juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, e o presidente Michel Temer. As pichações ocorreram ontem (sexta-feira, 6), no final do dia, por um grupo de pessoas mascaradas. A ministra não estava no local no momento do ataque. Na manhã deste sábado (7), um grupo composto por integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) e do Vem Pra Rua, enrolados em bandeiras do Brasil, usaram vassouras para tentar remover a tinta que atingiu o imóvel e também paredes de um prédio do Ministério Público de Minas. Conforme informações do G1, o coordenador do MST em Belo Horizonte, Sílvio Neto, admitiu que o Movimento dos Sem Terra participou do ato em frente ao prédio da ministra, mas não confirmou a participação de integrantes do movimento na pichação. O chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ministro Sérgio Etchengoyen , ofereceu ajuda do governo federal à Cármen Lúcia para apurar as responsabilidades sobre o ataque ao prédio no qual a ministra tem apartamento em BH. Após o ocorrido, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) repudiou os atos de vandalismo. Em nota, a entidade disse ainda que "tem advertido constantemente para os riscos que a democracia brasileira tem corrido, pela intolerância que determinados segmentos tem pregado, com incitações à quebra da normalidade democrática". A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) também se manifestou contra o ato e ressaltou que nenhum magistrado pode ser constrangido ou punido por suas decisões.
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