Ao receber cargo, Lobão diz ter orgulho de ser político
Congresso em Foco
21/1/2008 20:31
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Na cerimônia de transmissão de cargo de ministro de Minas e Energia, o novo titular, Edison Lobão, disse ter orgulho de ser político e, ao contrário do que setores da oposição afirmam, tem todas as condições de fazer um bom trabalho na pasta, mesmo não sendo um técnico do setor de energia.
“Sou político, e me orgulho disso. Tal fato não me desfavorece”, disse Lobão, depois de receber o comando do Ministério das mãos do secretário executivo Nelson Hubner, que chefiava interinamente a pasta.
Realizada no final da tarde de hoje (21), logo depois da nomeação de Edison Lobão no Palácio do Planalto, a solenidade de transmissão de cargo foi rápida, e reuniu cerca de 300 pessoas, entre ministros, senadores, governadores e servidores do Ministério. Lobão leu um breve discurso, no qual voltou a negar a possibilidade de apagão no setor elétrico ou o racionamento de energia.
Minimizando os rumores de que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) não aprovaria sua indicação, Lobão elogiou a ex-chefe de Minas e Energia e ressaltou os “profundos conhecimentos” de sua antecessora no setor. “[Dilma] será uma fonte significativa de consulta para qualquer ministro que se sente nesta cadeira”, discursou.
Responsável pela coordenação dos projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Dilma terá, segundo Lobão, seu apoio para implementá-los. “Com a minha humildade, vou ajudá-la quando for necessário”, prometeu. (Fábio Góis)
“Sou político, e me orgulho disso. Tal fato não me desfavorece”, disse Lobão, depois de receber o comando do Ministério das mãos do secretário executivo Nelson Hubner, que chefiava interinamente a pasta.
Realizada no final da tarde de hoje (21), logo depois da nomeação de Edison Lobão no Palácio do Planalto, a solenidade de transmissão de cargo foi rápida, e reuniu cerca de 300 pessoas, entre ministros, senadores, governadores e servidores do Ministério. Lobão leu um breve discurso, no qual voltou a negar a possibilidade de apagão no setor elétrico ou o racionamento de energia.
Minimizando os rumores de que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) não aprovaria sua indicação, Lobão elogiou a ex-chefe de Minas e Energia e ressaltou os “profundos conhecimentos” de sua antecessora no setor. “[Dilma] será uma fonte significativa de consulta para qualquer ministro que se sente nesta cadeira”, discursou.
Responsável pela coordenação dos projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Dilma terá, segundo Lobão, seu apoio para implementá-los. “Com a minha humildade, vou ajudá-la quando for necessário”, prometeu. (Fábio Góis)
