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Dias de luta - a única saída honrada é entrar no campo de batalha

Congresso em Foco

9/12/2017 14:00

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[caption id="attachment_318313" align="aligncenter" width="590" caption=""Há momentos na vida em que não sobra qualquer espaço para hesitação e vacilação""][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  Charles Alcantara* Um presidente que ostenta a rejeição da quase totalidade da sociedade brasileira, não se preocupa mais em disfarçar que governa para uma pequena fração que atende pelo nome de "mercado". O título pode ser genérico, mas a realidade tem endereço, CNPJ e, muitas vezes, contas secretas em paraísos fiscais. São grandes empresários que receberam mais de R$ 200 bilhões em renúncias fiscais em 2016; outros tantos que sonegam R$ 500 bilhões anualmente, somente em tributos federais; notórios devedores beneficiados por anistia, muitos dos quais deputados e senadores que votaram para impedir que o presidente fosse investigado por corrupção. Tutti buona gente; gente diferenciada; gente "bem-nascida"; gente verdadeiramente privilegiada. Temer foi alçado à presidência pelas mãos (sujas) dessa gente. É exclusivamente com essa gente e para essa gente que Temer governa.
<< Governistas anunciam votação da reforma da Previdência na Câmara em 18 de dezembro
As duas primeiras semanas de dezembro serão de luta intensa entre, por um lado, os que vivem do trabalho honesto e decente (trabalhadores e trabalhadoras do serviço público e da iniciativa privada, do campo e da cidade) e, por outro, os que vivem da manipulação, da chantagem e da trapaça. De um lado, a sociedade brasileira mobilizada contra o desmonte da Previdência pública, do outro, um governo que de tão rendido à lógica e aos interesses do "mercado", faz do Brasil e do povo brasileiro uma mercadoria em liquidação. Há momentos na vida em que não sobra qualquer espaço para hesitação e vacilação, como foi o caso da estranha e infeliz suspensão da greve que havia sido marcada para o dia 5 de dezembro.
<< Centrais suspendem greve contra a reforma da Previdência
Há momentos na vida em que a única saída honrada é entrar no campo de batalha, ainda que os inimigos pareçam muito mais fortes, porque a humilhação de não lutar é muito pior que qualquer derrota. Um aviso aos parlamentares que estejam tentados a ceder às ameaças e prebendas de Temer para votarem pelo desmonte da Previdência pública: não lhes deixaremos em paz e nem permitiremos que os eleitores esqueçam os seus nomes e rostos daqui por diante. Vamos ver quem pode mais, se alguns partidos fisiológicos e entreguistas ou milhões e milhões do povo brasileiro vítimas desse golpe contra o seu presente e o seu futuro. Quem votar a favor da reforma de Temer, não merece voltar, porque representante eleito pelo povo que despreza a vontade do povo não merece exercer mandato popular. Neste dezembro, os primeiros quinze dias serão dias de luta e haverão de ser também dias de glória. *Charles Alcantara é auditor Fiscal de Receitas do Estado do Pará e presidente da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital - Fenafisco
<< Do mesmo autor: Federação convoca eleitor a cobrar voto de deputados na reforma da Previdência
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