Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Justiça reduz penas de Gim Argello e Léo Pinheiro na Lava Jato

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Justiça reduz penas de Gim Argello e Léo Pinheiro na Lava Jato

Congresso em Foco

7/11/2017 12:24

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_314816" align="aligncenter" width="590" caption="O ex-senador foi absolvido do crime de obstrução de Justiça"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  Presos e condenados da Operação Lava Jato, o ex-senador Gim Argello e o ex-presidente da construtora OAS José Aldemário Pinheiro Filho tiveram suas penas reduzidas pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre. Além deles, os ex-diretores da UTC Engenharia Ricardo Ribeiro Pessoa e Walmir Pinheiro Santana também foram beneficiados com a decisão. Gim Argello, que foi condenado em primeira instância pelo juiz Sergio Moro, passou de 19 anos de prisão para 11 anos e 8 meses. Agora, o ex-senador responde apenas por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, já que a 8ª Turma do TRF4 entendeu que ele não cometeu crime de obstrução de justiça. Gim Argello foi preso em abril de 2016 na 28ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Vitória de Pirro. De acordo com a denúncia, o ex-senador exigia o pagamento de propina por parte de executivos de empresas envolvidas em esquema de corrupção na Petrobras para não convocá-los a prestar depoimento nas CPIs que investigavam a estatal. Gim Argello integrava os colegiados em 2014 e ocupou a vice-presidência da Comissão Parlamentar Mista e cobrava R$ 5 milhões aos empreiteiros pela proteção. Ao todo, o ex-senador recebeu R$ 7,35 milhões da UTC Engenharia, Toyo Setal e OAS. Na mesma sentença aplicada por Moro, em outubro de 2016, o juiz também condenou o empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, 8 anos e 2 meses de reclusão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro; Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, pegou 10 anos e seis meses de prisão pelos mesmos crimes; e Walmir Pinheiro Santana, ligado à UTC, foi condenado a 9 anos, 8 meses e 20 dias de reclusão por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e obstrução à investigação de organização criminosa. Pessoa teve a pena reduzida para 7 anos por ter feito acordo de delação premiada, assim como Santana. De acordo com a redução de sentença aplicada pelo TRF-4, Walmir Pinheiro Santana, condenado por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, teve a pena reduzida para 6 anos e 2 meses. Já José Adelmário Pinheiro Filho, condenado por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, teve a pena diminuída para 5 anos, 6 meses e 3 dias. Todos foram inocentados do crime de obstrução de Justiça.
<< Lava Jato: Moro condena Gim Argello a 19 anos de prisão
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Gim Argello operação lava-jato UTC ricardo pessoa Léo Pinheiro crise brasileira redução de pena TRF-4

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

DEPUTADA FORAGIDA

Oposição italiana acusa governo de Giorgia Meloni de proteger Zambelli

DEPUTADA FORAGIDA

Itália diz que busca Zambelli e que Bolsonaro não pediu cidadania

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

Segurança Pública

Comissão aprova reintegração de trechos vetados em lei das polícias

4

Educação

Deputado propõe cursos de medicina veterinária apenas presenciais

5

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES