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Senado Federal

GT estuda mudanças em quatro eixos da reforma tributária

GT da reforma tributária na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) garante com "convicção absoluta" que haverá mudanças no texto da Câmara.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Caio Luiz

10/9/2023 14:09

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Deputado Efraim Filho (União-PB) afirma que texto da reforma sofrerá alterações no Senado. Foto: Agência Câmara

Deputado Efraim Filho (União-PB) afirma que texto da reforma sofrerá alterações no Senado. Foto: Agência Câmara
  1. Previsto para encerrar em setembro, o Grupo de Trabalho que analisa a reforma tributária na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) garante com "convicção absoluta" que haverá mudanças no texto que veio da Câmara para que ele se torne mais claro, transparente e seguro juridicamente. As alterações foram identificadas em quatro eixos durante as audiências da CAE e vem sendo estudadas da seguinte maneira:
  2. Alíquotas cobradas para os diferentes setores da economia,
  3. O período de transição para que os impostos atuais sejam consolidados e passem a valer no país,
  4. Os regimes especiais, concessões, benefícios e isenções aplicados aos setores e
  5. Equilíbrio federativo.
De acordo com o coordenador do Grupo de Trabalho da Reforma Tributária na CAE, senador Efraim Filho (União-PB), a Câmara fez uma primeira etapa ao trabalhar a formulação do texto que veio da Câmara dos Deputados. Aprovada em dois turnos, em 7 de julho de 2023, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 45/201) apresenta aspectos gerais das mudanças para os entes federativos e para unificar tributos federais que incidem sobre o consumo de bens e serviços. Agora, o senado se dedica a analisar os dados, os números e os impactos da proposta para "calibrar" o texto. Além dos quatro eixos em que serão aplicadas as mudanças, ainda a serem definidas após a conclusão dos estudos pelo GT, o senador afirma que uma das prioridades é estabelecer o teto da carga tributária do Imposto Sobre Valor Agregado (IVA). Segundo o ministério da Fazenda, alíquota-padrão do IVA pode bater os 27%, o que o tornaria o maior percentual de tributação única do mundo. Conselho Federativo O Conselho Federativo é outro ponto que deve sofrer modificações, segundo Efraim. O Conselho, um dos pontos que mais gerou polêmica dentro da PEC, é a saída encontrada para direcionar os repasses do IVA a serem enviados aos entes federativos por meio de um órgão cuja composição ainda não foi firmada. "Eu acho que o mais importante é definir as competências do Conselho. A partir do momento que se definir as competências administrativas e operacionais, a composição passa a ter um um efeito secundário porque não terá capacidade de deliberação, mas apenas de aplicação e de implementação das regras definidas pelo Congresso. " Após o término dos debates na CAE, o texto segue em discussão em audiências na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) antes de ir à votação no Plenário do Senado, prevista para meados de outubro ou na primeira quinzena de novembro. O relator da reforma tributária é o senador Eduardo Braga (MDB-AM). Por ser uma PEC, o trâmite não vai à sanção presidencial enquanto não houver consenso entre ambas as Casas. Isto é, se o texto do relatório de Eduardo Braga não for aceito na Câmara, ele pode ser alterado novamente para voltar ao Senado.    
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