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CENTRO DE FORMAÇÃO EM PE

MST responsabiliza governo Bolsonaro por atentado e pichação nazista

Os criminosos picharam as paredes da unidade com a palavra "mito" e desenhos da suástica, principal símbolo nazista.

Congresso em Foco

15/11/2022 | Atualizado às 15:34

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Centro de Formação Paulo Freire, em Caruaru, é referência no Nordeste. Foto: MST-PE

Centro de Formação Paulo Freire, em Caruaru, é referência no Nordeste. Foto: MST-PE
A Polícia Civil de Pernambuco e a Polícia Federal investigam o atentado cometido no último sábado (12) contra o Centro de Formação Paulo Freire, no assentamento Normandia, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Caruaru (PE). Os criminosos picharam as paredes da unidade com a palavra "mito" e desenhos da suástica, principal símbolo nazista. Também incendiaram a casa da coordenadora do centro. No momento do ataque, no entanto, não havia ninguém na residência. "O uso do símbolo nazista mostra que este não é um problema só do MST. É um risco nacional. Não basta passarmos tinta para apagar. A marca que colocaram para se identificarem como nazistas é um perigo para o Estado democrático de direito", adverte o coordenador do MST em Pernambuco, Jaime Amorim, dirigente nacional do movimento. Amorim responsabiliza o governo de Jair Bolsonaro pela prática desse tipo de violência. "É parte dessa política rancorosa e odiosa que o Bolsonaro implantou no país. A mesma que produziu esses bolsonaristas que estão em frente aos quarteis pedindo intervenção militar", disse o coordenador ao Congresso em Foco. Peritos estiveram no assentamento nessa segunda-feira para levantar provas. Procurada pela reportagem, a Polícia Civil de Pernambuco informou que não vai se manifestar sobre o assunto antes da conclusão das investigações. O caso é tratado como incêndio doloso na 14ª Delegacia Seccional de Caruaru. O governador do estado, Paulo Câmara (PSB), pediu atenção especial às apurações. A Lei 7.716, de 1989, trata como crime "fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo". A pena é de reclusão de dois a cinco anos e multa. As atividades do Centro de Formação Paulo Freire continuam normalmente. "Não apagamos nada ainda. Mas isso deixou de ser um problema nosso para ser um problema do Estado brasileiro", ressalta Jair Amorim. Referência para a educação no Brasil, Paulo Freire já foi criticado em diversas oportunidades por Bolsonaro. Testemunhas viram quatro pessoas com a camisa da seleção brasileira assistindo ao incêndio. Essas pessoas, no entanto, fugiram rapidamente do local. O ataque ocorreu por volta das 3h de domingo (13). Ninguém se feriu. "Eles aproveitaram uma festa de vaquejada, com som extremamente alto, que estava ocorrendo no Parque de Vaquejada Milanny, que se localiza na frente de nosso assentamento", disse, em nota, a direção do movimento. O Centro de Formação Paulo Freire é referência em educação popular no Nordeste e já formou mais de 100 mil agricultores em diversos cursos na região. Possui ainda convênios com instituições, como a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Veja o relato do MST sobre o episódio:
 
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  Em vídeo, a deputada estadual eleita Rosa Amorim (PT-PE) condenou o atentado:
 
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