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Aproximação de Trump e Bolsonaro em redes conservadoras ameaça eleições, diz jornal

Crescimento do Parler e Gettr entre usuários brasileiros pode dar maior amplitude a discurso de ódio e desinformação eleitoral.

Congresso em Foco

12/11/2021 | Atualizado às 15:03

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Donald Trump e Jair Bolsonaro durante encontro do G20 em Osaka, Japão, em junho de 2019. Foto: Shealah Craighead/White House Photo via Flickr

Donald Trump e Jair Bolsonaro durante encontro do G20 em Osaka, Japão, em junho de 2019. Foto: Shealah Craighead/White House Photo via Flickr
A aproximação entre as políticas de governo do ex-presidente americano Donald Trump e do presidente brasileiro Jair Bolsonaro aumentam o interesse de redes sociais conservadoras em países como o Brasil. É o que revela reportagem publicada pelo The New York Times. Leia o comentário de Rudolfo Lago sobre o assunto. As plataformas Gettr e Parler, semelhantes ao Twitter, ganham mais espaço entre os usuários brasileiros ao prometerem estar livre de moderações de publicações. A proposta agrada a direita bolsonarista, que acredita na censura de vozes conservadoras pelas grandes redes sociais. Jason Miller, presidente-executivo da Gettr, afirmou ao jornal americano que a atividade de Bolsonaro e seus filhos no site impulsionaram os negócios. O Brasil já é o segundo maior público da rede social depois dos Estados Unidos, com quase 500 mil usuários brasileiros cadastrados em menos de quatro meses. "Identifiquei o Brasil desde o primeiro dia", disse Miller. O mesmo acontece com o Parler, que afirma que o Brasil é o segundo maior mercado da rede. As duas empresas patrocinaram o CPAC (Conservative Political Action Conference), evento mais popular entre os conservadores. Segundo o The New York Times, as duas empresas podem compor uma grande ameaça para as eleições de 2022. Isso porque a mobilização de políticos da direita conservadora bolsonarista ganha das plataformas bandeira branca para fazer uso de ferramentas como discurso de ódio e conteúdos falsos, sem que tenham suas publicações apagadas pelas plataformas. > Rede social que abriga extremistas é suspensa por empresas de tecnologia
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