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Maia diz que saída do DEM é "irreversível" e cogita ida para o MDB

Congresso em Foco

5/3/2021 | Atualizado às 20:34

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O ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) [fotografo] Reprodução / TV Câmara [/fotografo]

O ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) [fotografo] Reprodução / TV Câmara [/fotografo]
Há dois meses fora do comando da Câmara, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou em entrevista ao Estadão divulgada nesta sexta-feira (5) que pretende definir para qual partido migrará em cerca de um mês. O parlamentar quer tomar a decisão antes de retomar as atividades em plenário para poder participar de debates importantes como o sobre a PEC Emergencial já na nova sigla. Segundo Maia, a saída do DEM é irreversível. O racha com o partido se deu na campanha que elegeu seu sucessor na presidência da Câmara. O candidato apoiado por Maia era Baleia Rossi (MDB-SP). Porém, no meio da disputa, o presidente do Democratas, ACM Neto, mobilizou a bancada da sigla a apoiar a chapa do atual presidente Arthur Lira (PP-AL) - apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro e aliados. "O senador Antonio Carlos Magalhães, diferente do neto dele, dizia que deputado a gente não empresta. O Neto resolveu emprestar os deputado dele, entregar a base dele para o bolsonarismo", afirmou Maia ao Estadão. De acordo com o deputado, o partido com quem mais conversa atualmente é o MDB, sigla com a qual relata ter uma "relação histórica muito importante". Outro destino cotado é o PSL. Porém, Maia deixa claro que, com a atual composição de bolsonaristas na sigla, a mudança é improvável. O parlamentar não descarta ainda a criação de um novo partido de centro. Questionado sobre as dezenas de pedidos de impeachment contra Bolsonaro que ficaram engavetados durante sua gestão à frente da Câmara, Maia repetiu que não há apoio político suficiente para o processo avançar. Disse ainda que o mais indicado seria a abertura de uma CPI para apurar, por exemplo, crimes cometidos pelo governo federal na pandemia. Sobre 2022, o deputado diz ser uma disputa na qual projetos individuais terão que ser deixados de lado e acredita de quatro nomes - João Doria, Luciano Huck, Luiz Henrique Mandetta e Eduardo Leite - deve sair um nome, uma chapa única. "Todos têm o direito de colocar o seu projeto até um determinado momento. A partir daí, é óbvio que tem de se consolidar uma candidatura. Todos quatro, cada um com as suas vantagens e desvantagens, têm de fazer isso", diz.
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