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Aras prorroga Lava Jato no Paraná e no Rio de Janeiro

Congresso em Foco

7/12/2020 17:29

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Com o fim iminente de seu mandato na PGR, Augusto Aras procura convencer Lula a indicar seu nome para recondução, contrariando a antiga CPI. Foto: Isac Nóbrega/PR

Com o fim iminente de seu mandato na PGR, Augusto Aras procura convencer Lula a indicar seu nome para recondução, contrariando a antiga CPI. Foto: Isac Nóbrega/PR
O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, oficializou a prorrogação nesta segunda-feira (7) da força-tarefa da Lava Jato no Paraná e no Rio de Janeiro. No Paraná, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) passa a auxiliar os procuradores no estado. A medida inclui na composição atual do grupo quatro procuradores da força-tarefa e prorrogam até 1º de outubro de 2021 a designação de outros dez integrantes para a atuação conjunta. A composição passa a ter 19 procuradores, sendo que nove deles passam a ter investidura de dois anos e o restante tem mais dez meses de trabalho. Já no Rio de Janeiro, a força tarefa foi prorrogada até 31 de janeiro de 2021. A PGR estuda a implantação do Gaeco para reforçar as investigações, mas a equipe permanece com 12 membros. "Até o fim de janeiro deverão ser sanadas algumas incorreções de ordem burocrática. Também deverão ser concluídas as tratativas para que o MPF no Rio passe a contar uma unidade do Gaeco e que a experiência institucional possa integrar a atuação conjunta conhecida como Lava Jato. As designações atuais expiram nesta terça-feira (8)", diz o Ministério Público. A PGR também criou na última sexta-feira (4) o Gaeco no Pará. Ao todo, foram designados seis procuradores que terão mandatos de dois anos. O estado é a quarto do país a contar com esse tipo de estrutura de investigação. Pela portaria, não há desoneração, o que significa que os membros designados continuam atuando em seus respectivos ofícios nos dois anos que integrarem o grupo. > "Câmara livre": Maia vai apoiar candidatura que busque independência da Casa 
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