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Embaixada da China diz que Eduardo Bolsonaro pode perturbar parceria com Brasil

Congresso em Foco

24/11/2020 | Atualizado às 21:21

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[fotografo] Portal Clima Info [/fotografo]

[fotografo] Portal Clima Info [/fotografo]
Em comunicado divulgado na noite desta terça-feira (24), a Embaixada da China rechaçou comentários críticos ao país asiático feitos por um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). O órgão considerou que as declarações podem acabar por "perturbar a normalidade da parceria China-Brasil". [caption id="attachment_468803" align="alignleft" width="321"] Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) fez série de tuítes acusando o Partido Comunista da China e empresas chinesas de praticarem espionagem cibernética[/caption] Em uma série de mensagens publicadas no Twitter na última segunda (23), Eduardo disse que o Brasil apoia a aliança Clean Newtork, iniciativa dos Estados Unidos para impedir participação do país asiático no desenvolvimento da tecnologia 5G (a internet móvel de quinta geração). O Brasil deve realizar um leilão da rede 5G no início de 2021, provavelmente entre os meses de abril e maio. Uma das empresas interessadas é a chinesa Huawei, que é alvo da guerra comercial entre EUA e China e está tendo sua infraestrutura banida de alguns países. O tuíte principal, em que Eduardo falava em "espionagem" por parte da China, foi apagado. Foi mantido um texto que diz o seguinte: "O programa ao qual o Brasil aderiu pretende proteger seus participantes de invasões e violações às informações particulares de cidadãos e empresas. Isso ocorre com repúdio a entidades classificadas como agressivas e inimigas da liberdade, a exemplo do Partido Comunista da China".

2)O programa ao qual o Brasil aderiu pretende proteger seus participantes de invasões e violações às informações particulares de cidadãos e empresas

Isso ocorre com repúdio a entidades classificadas como agressivas e inimigas da liberdade, a exemplo do Partido Comunista da China - Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) November 23, 2020
"Tais declarações infundadas não são condignas com o cargo de presidente da Comissão de Rel. Ext. da Câmara dos Deputados. Prestam-se a seguir os ditames dos EUA no uso abusivo do conceito de segurança nacional para caluniar a China e cercear as atividades de empresas chinesas", diz a declaração da embaixada. "Isso é totalmente inaceitável para o lado chinês e manifestamos forte insatisfação e veemente repúdio a esse comportamento", prossegue. Segundo o comunicado, a China já se manifestou formalmente perante o governo brasileiro através dos canais diplomáticos. A embaixada também frisa que a China tem sido a maior parceira comercial do Brasil há 11 anos consecutivos. Entre janeiro e outubro deste ano, as exportações brasileiras para a China foram de US$ 58,459 bilhões, respondendo por 33,5% do total de exportações do país. No final do texto, o representante chinês pede que personalidades brasileiras deixem de seguir a retórica da extrema direita norte-americana e de divulgar desinformações e calúnias sobre a China e a amizade sino-brasileira. "Caso contrário, vão arcar com as consequências negativas e carregar a responsabilidade histórica de perturbar a normalidade da parceria China-Brasil."

2) Tais declarações infundadas não são condignas com o cargo de presidente da Comissão de Rel. Ext. da Câmara dos Deputados. Prestam-se a seguir os ditames dos EUA no uso abusivo do conceito de segurança nacional para caluniar a China e cercear as atividades de empresas chinesas.

- Embaixada da China no Brasil (@EmbaixadaChina) November 24, 2020
Veja a íntegra da declaração:
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