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Pará registra aumento de 62% em desmatamento na Amazônia em 12 meses

Congresso em Foco

8/8/2020 | Atualizado às 13:28

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Completados 100 dias do governo Lula, órgãos de fiscalização ambiental voltaram a funcionar, mas enfrentando antigos desafios. Foto: Daniel Belta / Greenpeace

Completados 100 dias do governo Lula, órgãos de fiscalização ambiental voltaram a funcionar, mas enfrentando antigos desafios. Foto: Daniel Belta / Greenpeace
Dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Imazon, apontam que o Pará é o estado da Amazônia Legal que registrou maior índice de desmatamento nos últimos 12 meses. O estado teve um aumento de 62% no desmatamento. Ao todo, foram 2.909 km² de floresta derrubados apenas em território paraense, conforme informa o Imazon. A área, equivale a quase duas vezes o tamanho da cidade de São Paulo. Em seguida, está o Amazonas, com 1.131 km², e o Mato Grosso, com 971 km² desmatados. De acordo com o Imazon, em um ano, a Amazônia perdeu 6.536 km² de floresta nativa, um aumento de 29% em comparação com o ano anterior. A análise compreende os meses entre agosto de 2019 e julho de 2020, período classificado como calendário do desmatamento. Entre os meses analisados, março foi o que registrou o maior aumento na devastação. No último mês de julho, foram derrubados 1.147 km² de área verde. Dos dez municípios que mais desmataram a Amazônia, diz o Imazon, seis ficam no Pará. Altamira, no sudeste do estado, encabeça o ranking. Em um ano, foram destruídos 540 km² de floresta no município. São Félix do Xingu, também no Pará, e Lábrea, no Amazonas, ocupam o segundo e o terceiro lugar da lista. > Em live, Mourão fala em "índios de grife": "se fantasiam, mas andam de 4×4" A degradação da floresta também registrou aumento nos últimos doze meses, conforme o relatório do Sistema de Alerta de Desmatamento. No total, foram detectados 4.417 km² de área degradada, 465% a mais do que o registrado no período anterior. A degradação é fruto também dos incêndios florestais, que registraram recorde em agosto do ano passado. As queimadas podem ser causadas por fogo controlado em áreas privadas para limpeza de pasto, por exemplo, mas que acabam atingindo a floresta e se alastrando. A extração seletiva de madeira para fins comerciais é outro exemplo de degradação apontado pelo SAD. Ainda de acordo com o Imazon,  os satélites registraram alertas de desmatamento nas terras indígenas de Apyterewa, localizada em São Félix do Xingu, sudeste do Pará. A região foi o principal alvo dos desmatadores segundo os estudos. As regiões de Cachoeira Seca do Iriri e Ituna/Itatá,  também no Pará, estão na lista das que mais perderam floresta dentro de seus territórios. > Inpe aponta crescimento de áreas com alerta de desmatamento na Amazônia  
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