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Queiroz e parentes de ex-mulher de Bolsonaro são alvos de operação no Rio

Congresso em Foco

18/12/2019 | Atualizado às 15:06

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Relatório do Coaf mostra que Queiroz movimentou, no total, R$ 7 milhões entre 2014 e 2017[fotografo]Reprodução / Facebook[/fotografo]

Relatório do Coaf mostra que Queiroz movimentou, no total, R$ 7 milhões entre 2014 e 2017[fotografo]Reprodução / Facebook[/fotografo]
O Ministério Público do Rio cumpre na manhã desta quarta-feira (18) vários mandados de busca e apreensão em endereços de ex-assessores do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) tanto na capital como em Resende. Os policiais procuram endereços de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, seus familiares e ainda parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro. > Após decisão do STF, MP deve retomar caso contra Flávio As medidas cautelares foram pedidas na investigação sobre lavagem de dinheiro e peculato envolvendo Flávio quando ele era deputado estadual. A suspeita é de que havia um esquema de "rachadinha" no gabinete, ou seja, apropriação de parte do salário dos assessores, além de funcionários fantasmas. As buscas e apreensões miram ex-assessores que também tiveram sigilo fiscal e bancário quebrado pelo Tribunal de Justiça do Rio em abril. Ao todo, na ocasião, 96 pessoas e empresas foram alvo da decisão da 27ª Vara Criminal do Rio, cujo titular é o juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau. As informações são do jornal O Globo. > Flávio Bolsonaro diz que nove parentes da ex-madrasta lotados em seu gabinete eram qualificados Segundo o jornal, uma equipe do MP esteve no condomínio em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, onde morava Evelyn Queiroz, filha de Fabrício Queiroz. Ao chegaram ao local, porém, foram informados na portaria que "a pessoa (que mora atualmente) no apartamento não era o alvo da operação". Também são alvos das medidas cautelares nove parentes de Ana Cristina Siqueira Valle que foram lotados no gabinete de Flávio durante algum período entre 2003 e o ano passado: José Procópio Valle, ex-sogro de Bolsonaro, Andrea Siqueira Valle, ex-cunhada de Bolsonaro, além dos primos Francisco Diniz, Daniela Gomes, Juliana Vargas e os tios Guilherme dos Santos Hudson, Ana Maria Siqueira Hudson, Maria José de Siqueira e Silva e Marina Siqueira Diniz. De acordo com o Globo, uma equipe do MP também está na casa de Maria José de Siqueira e Silva e Marina Siqueira Guimarães Diniz, tias da ex-mulher de Bolsonaro Ana Cristina Valle, mãe de Jair Renan. Em junho, o jornal mostrou que o vendedor aposentado José Procópio Valle e Maria José de Siqueira e Silva, pai e tia de Ana Cristina, jamais tiveram crachá funcional da Alerj. Ele ficou lotado cinco anos e ela, nove. Andrea Siqueira Valle foi fisiculturista em Resende durante todo o tempo em que constou como assessora e Francisco Diniz chegou a cursar faculdade integral de Medicina Veterinária em Barra Mansa, no Sul do estado, no mesmo período em que foi nomeado assessor de Flávio na Alerj. A investigação foi instaurada em julho do ano passado, meses após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) enviar espontaneamente um relatório ao MP com movimentação atípica de Queiroz num total de R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. O processo ficou parado de julho até novembro aguardando decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a legalidade do compartilhamento de informações sigilosas por órgãos como o Coaf e a Receita Federal com o Ministério Público e a polícia sem autorização judicial. O STF aprovou no mês passado a tese para o compartilhamento. Flávio responde "Recebemos a informação sobre as novas diligências com surpresa, mas com total tranquilidade. Até o momento, a defesa não teve acesso a medida cautelar que autorizou as investigações e, apenas após ter acesso a esses documentos, será possível se manifestar. Confirmo que a empresa do meu cliente foi invadida, mas garanto que não irão encontrar nada que o comprometa. O que sabemos até o momento, pela imprensa, é que a operação pode ter extrapolado os limites da cautelar, alcançando pessoas e objetos que não estão ligados ao caso", afirmou o advogado do senador, Frederick Wassef, em nota. > Queiroz frequentou QG de campanha de Bolsonaro, diz Marinho na CPI  
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