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Lula não pode ficar preso uma hora sequer, diz defesa

Congresso em Foco

8/11/2019 | Atualizado às 12:12

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Zanin será sabatinado por senadores da CCJ. Foto: Reprodução

Zanin será sabatinado por senadores da CCJ. Foto: Reprodução
O advogado do ex-presidente Lula Cristiano Zanin Martins afirmou na manhã desta sexta-feira (8) que entrou com um pedido na Justiça para pedir a liberdade imediata do petista. Segundo Zanin, "não há nenhum respaldo jurídico para manter o ex-presidente preso por uma hora sequer". > Senadores pedem a Toffoli manutenção da prisão em segunda instância "Jamais houve esse respaldo e, agora sobretudo, após o julgamento de ontem da Suprema Corte, não existe nada que possa mantê-lo encarcerado", explicou. Ontem, após quatro dias de julgamento, o Supremo decidiu que contra a prisão em segunda instância, o que beneficia condenados da operação Lava Jato, como o ex-presidente, que pode sair da prisão a qualquer momento. Nesta manhã, Zanin visitou Lula em Curitiba. Ao sair da sede da Polícia Federal, ele afirmou que protocolou o pedido de liberdade. "Agora iremos conversar com a doutora Carolina Lebbos que deverá analisar o pedido de acabamos de fazer", explicou, citando a juíza responsável pelo caso. De acordo com ele, a defesa espera que o alvará de soltura seja expedido "de imediato". "A decisão da Suprema Corte confirma o que sempre dissemos: não havia a possibilidade de execução antecipada da pena. O ex-presidente está aqui a 580 dias, contrariamente àquilo que dispõe a nossa lei", disse. Zanin afirmou que o ex-presidente está "sereno" e que a decisão "deu uma luz de esperança de que possa haver justiça". Ele também disse que a "batalha jurídica" continua e que o foco da defesa é a declaração da nulidade de todo o processo. "O processo que levou à condenação do ex-presidente Lula é um processo marcado por grosseiras violações a garantias fundamentais, repletos de ilegalidades", disse. Ele acrescentou ainda que espera que o STF julgue um recurso do ex-presidente pedindo a anulação do processo e reconhecendo a suspeição do ex-juiz Sergio Moro. > Quem gosta de unanimidade é ditadura, afirma Cármen Lúcia
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Lula Cristiano Zanin Martins prisão em segunda instancia Carolina Lebbos

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