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Procuradores da Lava Jato pedem demissão coletiva em retaliação contra Raquel Dodge

Congresso em Foco

4/9/2019 | Atualizado às 22:11

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[fotografo]Ascom/PGR[/fotografo]

[fotografo]Ascom/PGR[/fotografo]
Seis procuradores que fazem parte da equipe que investiga a Lava Jato, entregaram os cargos hoje. Segundo informou o Estadão, o motivo seria "incompatibilidade" com o entendimento da Procuradora Geral da República (PGR), Raquel Dodge. > Sucessor de Dodge deve dar estabilidade institucional ao país, diz secretário-geral da presidência A crise acontece à poucos dias de Dodge deixar o cargo, o que acontecerá no dia 17 deste mês. Segundo circula na imprensa, os procuradores que pediram desligamento dos cargos são: Raquel Branquinho, Maria Clara Noleto, Luana Vargas, Hebert Mesquita, Victor Riccely e Alessandro Oliveira. O Estadão ainda aponta que o desentendimento da equipe com Raquel Dodge está relacionado com a delação premiada do executivo Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS. Segundo circula na imprensa, os procuradores teriam compartilhado o pedido de dispensa via grupos de Whatsapp. Mensagem que os procuradores enviaram via Whatsapp "Devido a uma grave incompatibilidade de entendimento dos membros desta equipe com a manifestação enviada pela PGR ao STF na data de ontem (03.09.2019), decidimos solicitar o nosso desligamento do GT Lava Jato e, no caso de Raquel Branquinho, da SFPO [Secretaria da Função Penal Originária]. Enviamos o pedido de desligamento da data de hoje. Foi um grande prazer e orgulho servir à Instituição ao longo desse período, desempenhando as atividades que desempenhamos. Obrigada pela parceria de todos vocês. Nosso compromisso será sempre com o Ministério Público e com a sociedade."
Em nota, a Procuradoria Geral da República rebate as acusações dos membros do MP e afima que "em todos os seus atos, age invariavelmente com base em evidências, observa o sigilo legal e dá rigoroso cumprimento à Constituição e à lei".
Nota da PGR 
Ao confirmar que recebeu pedido de desligamento de integrantes de sua equipe na área criminal, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reafirma que, em todos os seus atos, age invariavelmente com base em evidências, observa o sigilo legal e dá rigoroso cumprimento à Constituição e à lei. Todas as suas manifestações são submetidas à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). > Raquel Dodge pede ao STF que o plenário tenha a palavra final sobre anulação de condenação da Lava Jato  
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