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Bebianno se diz arrependido por ter ajudado a eleger Bolsonaro

Congresso em Foco

17/2/2019 | Atualizado às 18:44

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Bebianno presidiu o PSL, foi advogado e coordenou a campanha de Bolsonaro[fotografo]Rafael Carvalho/governo de Transição[/fotografo]

Bebianno presidiu o PSL, foi advogado e coordenou a campanha de Bolsonaro[fotografo]Rafael Carvalho/governo de Transição[/fotografo]
Na iminência de ter a demissão do governo confirmada, o ministro da Secretaria-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, afirmou a aliados estar arrependido por ter coordenado a campanha do presidente Jair Bolsonaro no ano passado. A informação é do blog do jornalista Gerson Camarotti, do portal G1. Segundo Camarotti, Bebianno fez duras críticas ao presidente. "Preciso pedir desculpas ao Brasil por ter viabilizado a candidatura de Bolsonaro. Nunca imaginei que ele seria um presidente tão fraco", teria dito o ministro a um interlocutor. A decisão de demitir o ministro foi tomada por Bolsonaro na última sexta (15). > Oposição pedirá explicações a Bebianno no Congresso, diz Randolfe Presidente nacional do PSL durante a campanha eleitoral a pedido de Bolsonaro, de quem foi advogado, o ministro estava com o emprego ameaçado desde a última quarta-feira (13), quando o presidente disse, em entrevista à TV Record, que Bebianno poderia ter de "voltar às suas origens" caso fosse comprovada a participação dele em alguma irregularidade. O estopim da crise foi uma reportagem do último domingo da Folha de S.Paulo, que mostrou que o PSL repassou R$ 400 mil a uma candidata a deputada federal de Pernambuco que recebeu 274 votos, quatro dias antes da eleição. O repasse, segundo o jornal, foi feito no período em que o ministro era presidente do partido. Atual presidente do PSL, o deputado Luciano Bivar (PE) é o grande nome da legenda no estado. Bebianno nega irregularidades nos repasses. > Bebianno fala sobre laranjas na eleição e diz que Bolsonaro "está com medo de respingo" > Psol quer Bebianno no plenário para explicar suspeitas sobre contas eleitorais
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