Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
28/4/2018 | Atualizado às 10:02
Em delação homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, Carlos Miranda afirmou que o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), recebia R$ 150 mil mensais . A assessora do governador afirmaou que "repudia com veemência essas mentiras".
Segundo o jornal O Globo, o operador do esquema criminoso do ex-governador Sergio Cabral afirmou que Pezão recebeu o "mensalinho" durante os anos em que foi vice-governador de Cabral, entre 2007 e 2014. Além da mesada, Pezão também recebia 13º e foi beneficiário de dois "bônus" de R$ 1 milhão cada.
<< Em delação, marqueteiro diz que Cabral, Paes e Pezão participaram diretamente de caixa dois
Miranda também aponta que uma propina extra, de R$ 300 mil, pagou uma reforma na casa de Pezão em Piraí. O delator também aponta que a propina foi ordenada pelo próprio Cabral e, após a eleição de Pezão, os papéis se inverteram. Desde que deixou o Palácio Guanabara, Cabral recebia uma mesada de R$ 400 mil de Pezão, de acordo com o delator.
Já os "bônus" de R$ 1 milhão foram pagos em 2013, diz Miranda. O primeiro foi dividido em quatro parcelas, entregues no escritório do lobista Paulo Fernando de Magalhães Pinto, que atualmente cumpre prisão domiciliar. O segundo pagamento de R$ 1 milhão foi detalhado em outro anexo da delação.
Tags
Temas
SERVIÇO PÚBLICO
Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso
Data simbólica
Segurança Pública
Comissão aprova reintegração de trechos vetados em lei das polícias