Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
25/4/2018 | Atualizado às 10:38
[fotografo]Geraldo Magela/Ag. Senado[/fotografo][/caption]
Pré-candidato à Presidência pelo PRB, o empresário Flávio Rocha se diz um entusiasta da maior operação anticorrupção do país, mas nas últimas quatro eleições doou dinheiro seu e de suas empresas para financiar candidatos que hoje estão na mira da Lava Jato.
Segundo a Folha de S.Paulo, Rocha e seu grupo empresarial gastaram R$ 585 mil com políticos e legendas envolvidos em acusações de corrupção ou caixa dois. Entre suas apostas eleitorais estiveram Henrique Eduardo Alves (MDB-RN), Rodrigo da Rocha Loures (MDB-PR), José Agripino Maia (DEM-RN) e Paulo Skaf (MDB-SP).
Os repasses foram feitos por meio das empresas Guararapes Confecções e Lojas Riachuelo S/A e em doações pessoais do próprio empresário. Todas as contribuições foram registradas na Justiça Eleitoral.
De acordo com a reportagem de Wálter Nunes e José Marques, a Riachuelo transferiu também para contas de partidos. Na antevéspera do primeiro turno da eleição de 2014, a empresa repassou R$ 100 mil para o comitê financeiro do MDB do Rio de Janeiro. O partido era capitaneado pelo ex-governador Sérgio Cabral e pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, hoje presos pela Lava Jato.
Procurado, Rocha não falou sobre as doações. Em nota, o coordenador jurídico de sua campanha diz que as contribuições dele e de suas empresas "sempre obedeceram a lei e os limites estabelecidos": "Rocha e a empresa repudiam qualquer tipo de corrupção e uso de caixa dois em campanhas eleitorais".
<< Veja a reportagem da Folha
Tags
Temas
LEIA MAIS
SEGURANÇA PÚBLICA
Crise no Rio reforça necessidade da PEC da Segurança, diz relator
TRANSPORTE AÉREO
Câmara aprova proibição da cobrança por malas de até 23 kg em voos
Relações exteriores
Senado dos EUA aprova projeto que derruba tarifa contra o Brasil