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Políticos e artistas aderem à campanha contra militares no Rio de Janeiro: "intervenção é farsa", dizem

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Giselle Santos

28/2/2018 | Atualizado às 13:42

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[caption id="attachment_325945" align="aligncenter" width="580" caption="No vídeo, o cantor Caetano Veloso diz que "segurança é coisa séria, mexe com a vida das pessoas. Não pode ser uma jogada""][fotografo]Reprodução/342 Artes[/fotografo][/caption]  Políticos, artistas e ativistas do Movimento #342 lançaram, nesta terça-feira (27), uma campanha contra a intervenção federal no Rio de Janeiro. Em um vídeo de 4 minutos divulgado nas redes sociais, o grupo criticou o presidente Michel Temer, o seu partido, o MDB, e classificou a medida como uma "farsa" que terá como resultado "corpos nas calçadas", e que tem o único objetivo de usar as Forças Armadas para "ganhar poder no ano eleitoral". Na gravação, a atriz Sônia Braga disse que "o próprio Temer afirma que essa intervenção é uma jogada de mestre". A declaração foi dada pelo emedebista em entrevista à Rádio Bandeirantes, na última sexta-feira (23).

>> Temer diz que intervenção no Rio foi "jogada de mestre", mas diz que não é candidato

"Os mesmos políticos do PMDB que defendem a intervenção cortaram o orçamento da segurança e atrasaram os salários dos policiais", apontou a atriz Camila Márdila. O cantor Caetano Veloso emendou: "segurança é coisa séria, mexe com a vida das pessoas. Não pode ser uma jogada. Intervenção é farsa". O vídeo também propõe alternativas à presença de militares nas ruas do Rio de Janeiro. Para o sociólogo e especialista em segurança pública Ignacio Cano, duas propostas importantes para a área seriam o pagamento do Regime Adicional de Serviço (RAS) para os policiais e o redimensionamento das ações policiais e militares nas favelas, de forma a diminuir a violência letal. "Esse redimensionamento tem que ser feito em diálogo com as lideranças e moradores dessas áreas, para que eles monitorem, acompanhem e garantam que esse policiamento tem como objetivo reduzir as mortes e os tiroteios, e não ganhar uma suposta guerra ao tráfico e ao crime que não existe, e que não poderá ser ganha jamais", avaliou ele. Intervenção X integração O deputado estadual Marcelo Freixo (Psol) destacou na gravação que o Exército e a Polícia Federal podem sim ajudar na crise de segurança pública do Rio de Janeiro, mas não com uma intervenção. "Podem fazer com que os seus serviços de inteligência e as informações sejam trocadas, principalmente no combate ao tráfico de armas. A gente faz com que a taxa de homicídio possa ser reduzida se a gente controlar melhor as armas legais, e fazer com que as fronteiras possam ser mais vigiadas. Não é com intervenção, é com integração e gabinetes de gestão integrada", considerou. Já o deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ) sugeriu a criação de uma câmara de repressão ao crime organizado da qual participem órgãos da polícia, do Ministério Público e do Judiciário, para que "em uma atuação conjunta, sistemática e permanente, possam enfrentar o crime organizado no Rio de Janeiro".

>> Fórum Brasileiro de Segurança Pública sugere alternativas à intervenção militar no Rio

>> Câmara lança plataforma para fiscalização da intervenção federal no Rio

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