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PF concluirá investigação de políticos na Lava Jato até agosto, diz diretor-geral

Congresso em Foco

19/1/2018 | Atualizado às 12:50

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[caption id="attachment_322150" align="aligncenter" width="512" caption=""Se fosse receber um dinheiro para entregar ao meu chefe, jamais ia mexer nesse dinheiro", diz Segovia sobre mala transportada por Rocha Loures"][fotografo]Marcos Correa/PR[/fotografo][/caption]  O diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, disse que pretende concluir as investigações da Lava Jato contra políticos com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF) até agosto por causa das eleições. Segundo ele, a PF tem em 273 investigações da operação sobre políticos. As declarações foram dadas em entrevista a Miriam Leitão na Globonews. "A gente quer chegar em no máximo oito meses, quer dizer, até agosto, antes das eleições e concluir todas as investigações, para apresentar para a população brasileira quem são realmente esses políticos que cometeram crimes contra a nação, para que a população possa votar e ter a tranquilidade de escolher um político que não tem ficha suja. Então, a ideia é realmente auxiliar o cidadão nas próximas eleições", declarou. Segovia classificou como "pequeno erro" de seu "pessoal" o seu encontro com o presidente Michel Temer, fora da agenda oficial, dias antes de o peemedebista responder aos 50 questionamentos da PF no inquérito sobre o caso Rodrimar. "Na realidade, houve até um pequeno erro do meu pessoal da agenda, que está corrigindo esse erro, pelo menos do lado da Polícia Federal. Foi um convite que eu já tinha trabalhado com o próprio ministro da Justiça (Torquato Jardim) de um projeto de segurança onde ele havia pedido um auxílio nosso para que a gente construísse uma solução para melhorar o trabalho da PF. A gente estava precisando ter uma audiência. O presidente tinha cobrado dele, ministro da Justiça, uma solução para que a gente melhorasse o trabalho da PF principalmente em apoiar ações estaduais de crimes federais e que hoje a Força Nacional estaria fazendo esse trabalho, só que isso tem um custo alto. E um custo alto que estaria sendo reclamado por alguns governadores de estado", justificou. Intitulando-se um "policial bem mandado", o diretor-geral da PF contou que foi ao encontro com Temer assim que foi chamado pelo presidente e pelo ministro da Justiça. "Na segunda-feira de manhã, recebi a ligação dos dois, do presidente e do ministro Torquato, que queriam justamente conversar comigo e na hora ele falou: vá ao presidente da República às 9h. Recebi a ligação às 7h30m e às 9h já estava lá. Sou um policial bem mandado, vamos dizer assim. Realmente esse tempo de agenda, de publicação de agenda, a gente talvez tenha só que se ajustar", afirmou. Segovia voltou a defender Temer sobre a investigação que aponta o presidente como destinatário da mala com R$ 500 mil em propina transportada pelo ex-assessor da Presidência Rodrigo Rocha Loures, suplente de deputado. Miriam Leitão contestou uma declaração do diretor-geral, dada em novembro, de que uma mala só era insuficiente para inferir que Temer praticou corrupção. "Basta uma. Só que essa uma mala tinha que chegar ao destinatário. O que aconteceu com essa única mala que foi entregue?" Ele ressaltou que a mala ficou com Rocha Loures e não chegou a Temer. Foi entregue por Rocha Loures à PF faltando R$ 37 mil.  "Se fosse receber um dinheiro para entregar ao meu chefe, jamais ia mexer nesse dinheiro", afirmou.
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