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Psol inicia processo de expulsão de deputado que apoiou soltura de peemedebistas presos no Rio

Congresso em Foco

17/11/2017 | Atualizado às 20:20

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[fotografo]Alerj[/fotografo]

Paulo: "O que estou defendendo é o Estado Democrático de Direito. Deputado só pode ser preso por crime inafiançável"

  O PSOL decidiu pelo imediato afastamento do deputado estadual Paulo Ramos do partido e iniciou, na comissão de ética do partido, seu processo de expulsão, após o parlamentar votar na tarde de hoje (17), acompanhando a maioria, pela libertação do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani; do líder do governo, Edson Albertassi; e de Paulo Melo, ex-presidente da Alerj, todos do PMDB.
<< Alerj derruba decisão judicial, revoga prisões e devolve mandato a Picciani, Paulo Melo e Albertassi << Comissão da Alerj aprova parecer favorável à soltura de Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi
"O deputado estadual Paulo Ramos, que já vinha se apresentando como desligado da bancada do PSOL, tomou hoje uma atitude inaceitável: votou contra a decisão do partido e foi um daqueles que revogou a decisão unânime do TRF [Tribunal Regional Federal] que determinava a prisão de Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB", diz a nota do PSOL. Picciani, Paulo Melo e Albertassi foram presos ontem (16), por determinação unânime do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), após terem sido denunciados na Operação Cadeia Velha, que investiga a corrupção entre parlamentares e empresas de ônibus, com recebimento de propinas. Para o PSOL, "o deputado se colocou ao lado da máfia dos transportes, das empreiteiras e de todos aqueles que saquearam o estado do Rio de Janeiro nas últimas décadas". Paulo Ramos informou que já tinha comunicado ao partido que não iria mais atuar com a bancada e que teria uma postura independente. "O PSOL não concordar com a minha posição é um direito, mas não pode dizer que eu fiquei ao lado 'da máfia dos transportes, das empreiteiras e de todos aqueles que saquearam o estado do Rio de Janeiro'. Eles deveriam ter ouvido o meu pronunciamento. O que estou defendendo é a Constituição, é o Estado Democrático de Direito. Deputado só pode ser preso por crime inafiançável", afirmou. Para o parlamentar, o PSOL estava esperando um pretexto para afastá-lo. "Eles admitiram a minha filiação, eles agora que me expulsem, mas que, pelo menos, me ouçam", acrescentou.  
<< Justiça determina prisão imediata de Picciani e mais dois, mas Alerj pode manter liberdade << Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi se entregam à PF depois de prisão decretada
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