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Em atrito com o PMDB, Maia diz que DEM apoiaria Doria em 2018 "com certeza"

Congresso em Foco

22/9/2017 | Atualizado às 17:16

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[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo]

Jantar de homenagem, elogios à gestão Doria... Indicação de chapa?

  Porta-voz de uma insatisfação quase rebelião do DEM contra o PMDB - e, consequentemente, contra o presidente Michel Temer -, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que seu partido "com certeza" apoiaria o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), como cabeça de chapa nas eleições presidenciais de 2018. Cogitado para o pleito - situação que causa constrangimento no PSDB, que também tem o governador paulista Geraldo Alckmin como presidenciável -, Doria promoveu um jantar nesta quinta-feira (21) em homenagem a Maia, uma das principais lideranças do DEM atualmente.
<< Disputa entre PMDB e DEM leva Maia a advertir Temer: "Que não vire relação entre inimigos" << Um dos mais fiéis da base, DEM ameaça rebelião em meio à segunda denúncia contra Temer
"Se essa fosse a decisão do PSDB [Doria candidato], e se o DEM não tivesse candidato, qual seria a melhor opção que não apoiar Doria?", comentou o presidente da Câmara a jornalistas que o abordaram antes do jantar. As informações foram veiculadas no site do jornal Folha de S.Paulo. Em seguida, questionado se o DEM também apoiaria Alckmin para presidente da República, o deputado "titubeou", no relato da Folha, mas também confirmou apoio para o governador. "Se não tivermos candidato, apoiaríamos com o mesmo carinho", sintetizou Maia, um dos principais pilares de sustentação do governo Temer no Congresso. Mas, de acordo com o tom das respostas, o entusiasmo com Doria foi mais evidente. Na ocasião, Maia fez muitos elogios ao prefeito tucano. "Viemos ver o sucesso da gestão dele, um exemplo para todo o Brasil. Doria vem na linha do que a sociedade quer: a mudança, a renovação", comentou o parlamentar fluminense. Santos F.C. Ainda segundo o jornal paulista, Maia e Doria se disseram amigos há muito tempo e que o cardápio do jantar era "uma conversa sobre o Brasil". Doria disse ainda que não é o momento de comentar sobre o PSDB, ao qual está filiado desde 2001, e evitou falar sobre os rumores de que está de saída do tucanato justamente para não enfrentar Alckmin, seu padrinho político, em uma eventual prévia partidária. "Tenho me mantido fiel." Questionado sobre sua disposição em disputar a Presidência da República, esquivou-se com um gracejo. "Sou candidato a ser presidente do Santos Futebol Clube", brincou. Mágoa Como este site mostrou na noite da última quarta-feira (20), Maia se queixou da ação de "dois ministros" de Temer em relação a membros de um PSB dividido, alguns deles dispostos a apoiar o governo. O deputado voltou a acusar o PMDB de disputar parlamentares com o DEM, minando seus esforços por crescimento - o deputado cita como exemplo a recente troca de partido por parte do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, e seu pai, o senador Fernando Bezerra (PE), do PSB pelo PMDB. Ambos chegaram a ser cobiçados pelo DEM, mas optaram pelo PMDB após intervenção do presidente nacional do partido, senador Romero Jucá (RR). O deputado lembrou que o próprio Temer foi à residência oficial da Presidência da Câmara negar que a migração de nomes do PSB para o PMDB tenha sido o motivo de sua visita à deputada Tereza Cristina (MS), líder do PSB na Câmara, em 18 de julho, em um café da manhã. Jantaria com Maia no mesmo dia, para acalmar os ânimos do aliado. Mas, segundo o noticiário da ocasião, Temer fez mesmo o convite de ingresso no PMDB para parlamentares insatisfeitos com a direção do PSB em romper a aliança com a base governista. "Nós queremos saber qual é a verdadeira posição do PMDB e do governo em relação ao Democratas. Tem parecido um tratamento de adversário. Espero que não vire uma relação entre inimigos", advertiu Rodrigo Maia.
<< Ministro e senador, Fernando Coelho Filho e Fernando Bezerra trocam o PSB pelo PMDB << Maia e Temer disputam dissidentes do PSB; Temer tenta reaproximação  
 
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