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Congresso em Foco
15/8/2017 8:16
 [fotografo]Governo do RN[/fotografo][/caption] 
O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), é um dos alvos da operação Anteros, deflagrada nesta terça-feira (15) pela Polícia Federal. "O ministro Raul Araújo Filho, da Corte Especial do STJ, determinou que fosse iniciada investigação preliminar para apurar os crimes de organização criminosa e obstrução da Justiça que estariam sendo praticados pelo governador do Estado com ajuda de servidores estaduais", diz nota divulgada pela PF.
Policiais cumprem mandados de busca e apreensão no apartamento do governador em Natal, na sede do governo estadual e na Assembleia Legislativa. De acordo com os investigadores, Robinson é suspeito de participar de atos para encobrir desvio de recursos por meio da inclusão de funcionários fantasmas na folha de pagamento da Assembleia. Os crimes, segundo a PF, ocorrem desde 2006.
Antes de assumir o governo, Robinson presidiu a Assembleia. Ao todo, são cumpridos 11 mandatos - nove de busca e apreensão e dois de prisão. Os nomes dos demais alvos ainda não foram divulgados. O governador ainda não se manifestou sobre o assunto.
Em delação premiada acordada com o Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato, o executivo da J&F Ricardo Saud revelou que doou cerca de R$ 10 milhões de propina para as campanhas eleitorais de Robinson Faria e do seu filho, o deputado Fabio Faria (PSD), em troca da privatização da companhia estadual de água e saneamento em caso de vitória eleitoral. Segundo o depoimento, para disfarçar o repasse de dinheiro ilegal, a JBS assinou contrato com um escritório de advocacia.
[fotografo]Governo do RN[/fotografo][/caption] 
O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), é um dos alvos da operação Anteros, deflagrada nesta terça-feira (15) pela Polícia Federal. "O ministro Raul Araújo Filho, da Corte Especial do STJ, determinou que fosse iniciada investigação preliminar para apurar os crimes de organização criminosa e obstrução da Justiça que estariam sendo praticados pelo governador do Estado com ajuda de servidores estaduais", diz nota divulgada pela PF.
Policiais cumprem mandados de busca e apreensão no apartamento do governador em Natal, na sede do governo estadual e na Assembleia Legislativa. De acordo com os investigadores, Robinson é suspeito de participar de atos para encobrir desvio de recursos por meio da inclusão de funcionários fantasmas na folha de pagamento da Assembleia. Os crimes, segundo a PF, ocorrem desde 2006.
Antes de assumir o governo, Robinson presidiu a Assembleia. Ao todo, são cumpridos 11 mandatos - nove de busca e apreensão e dois de prisão. Os nomes dos demais alvos ainda não foram divulgados. O governador ainda não se manifestou sobre o assunto.
Em delação premiada acordada com o Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato, o executivo da J&F Ricardo Saud revelou que doou cerca de R$ 10 milhões de propina para as campanhas eleitorais de Robinson Faria e do seu filho, o deputado Fabio Faria (PSD), em troca da privatização da companhia estadual de água e saneamento em caso de vitória eleitoral. Segundo o depoimento, para disfarçar o repasse de dinheiro ilegal, a JBS assinou contrato com um escritório de advocacia.
<<Robinson e Fábio Faria receberam propina por meio de contrato fictício com advogado, diz delator << Robinson e Fábio Faria dizem que repasse da JBS foi doação eleitoral
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